sábado, 31 de dezembro de 2016

Meme Gamer: O Que Joguei em 2016?


Faltam menos de 24 horas para 2016 chegar ao fim. Este foi um ano bastante difícil para muitas pessoas, por diversos motivos: a crise financeira se acentuou e atingiu muitas famílias em cheio aqui no Brasil; as temperaturas bateram recordes de calor insuportáveis até para quem o prefere em relação ao frio; sem falar nos inúmeros ídolos que nos deixaram, tanto grandes artistas quanto pessoas próximas que admirávamos (sem esquecer de mencionar meus vizinhos aqui da Chapecoense, condolências a todos), tudo isso contribuiu para que muitas pessoas depositassem sua fé em um 2017 melhor e não vissem a hora do presente ano se findar.

Porém, 2016 também não foi só coisa ruim. Analisando de uma perspectiva "EUcentrista", ou seja, falando de como eu passei por esse ano, foi um ano bom e de importantes realizações em minha vida. Fui aprovado no vestibular, consegui reerguer o Point, mesmo que em marcha lenta (tudo intencional, se eu postar direto vocês se cansam de mim XD) mudei minha mentalidade em relação a algumas características comuns da vida, procurando ver tudo de uma perspectiva mais positiva (algo muito importante considerando o que foi este ano de uma maneira geral) e, felizmente, consegui jogar muita coisa, mais do que a maioria. Inclusive, esse foi meu primeiro ano completo como PC gamer, plataforma para a qual migrei na metade de 2015. Por esta razão, quero dedicar minha participação no Meme Gamer deste ano ao meu querido amigo Leonardo Thums, ele que me "converteu" para a plataforma há algum tempo, sendo o maior responsável e companheiro nessa mudança para novos ares. Os papos com ele me permitiram não só ver as coisas além de "gráfico", como também contribuíram, e sempre contribuem, para uma visão mais aprofundada em diversos assuntos.

E para quem é novato na blogosfera e não sabe, todo fim de ano o Marvox, lá do Marvox Brasil, organiza o Meme Gamer, onde os participantes contam em seus respectivos sites e canais um breve resumo dos games que jogaram no ano que passou. Bem, aqui no Point nunca é tão breve, porque eu sempre escrevo um pergaminho, olha só este, só de introdução já foram três parágrafos XD tá bem, sem mais enrolação, vamos revisar juntos o que eu joguei em 2016:

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Papo sobre indústria gamer, remasterizações, novos consoles e comportamento


Quem me conhece sabe que sou alguém que fala o que pensa. Sou portador de opiniões que muitas vezes podem soar ásperas em relação a certos assuntos, mas não hesito em expressá-las, mesmo que tais perspectivas não sejam do agrado de algumas pessoas. Inclusive, por vezes, sinto a necessidade de colocar esses pontos de vista na mesa, mesmo que o circo pegue fogo e eu entupa meus pulmões com a fumaça, pois se meu argumento conseguir gerar lucidez na mente de meia dúzia que o leram, já terei a sensação de dever cumprido.

Assumi o desafio de escrever um dos textos mais “cutucadores de onça” da minha vida. Tanto é que o fiz em partes ao longo de vários dias, diferindo do meu habitual de me sentar, escrever tudo de uma vez, ilustrar e postar. Tamanha a incomodação que vou causar com o que vou dizer aqui, não pude me dar ao luxo de me deixar levar por emoções ou de deixar brechas para más interpretações. Precisei fazer algo muito bem articulado, para que a recíproca de quem ler seja toda baseada em contra-argumentação, e não em puxar fios que eventualmente deixei soltos.

E claro, se você não consegue conviver com a existência de indivíduos que discordem de você, sinta-se à vontade para mudar de site agora mesmo. Não te obrigo a ler o que escrevo, mas exijo que, caso você leia, opine sobre o que escrevi com educação e bons argumentos.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Entendendo e desmistificando a Master Race


Foi-se o tempo em que umas poucas pessoas donas de blogs eram os "donos da palavra" na internet. Hoje em dia, com a facilidade de se criar perfis em sites, e com o ato de comentar na rede ter se tornado algo tão banal, opinar sobre um assunto através das caixas de comentários virou algo do cotidiano de muita gente - inclusive daqueles não capacitados para isso. Como consequência, indivíduos sem discernimento para entender as situações como um todo (e não apenas a parte que lhes interessa) e sem maturidade para compreender e interpretar corretamente as opiniões alheias, enchem em peso os "espaços de uso público" da rede.

E como não poderia ser diferente, os imbecis são os mais barulhentos. Há uma série de nichos em que assuntos sérios e que merecem discussão são tratados como "briguinha" por hipócritas que só enxergam o próprio umbigo. Como consequência disso, quem não está por dentro do assunto acaba achando que aquela opinião rasa proferida por um sem-noção é a realidade, e acaba inevitavelmente compartilhando da visão limitada daquele indivíduo. Infelizmente, a internet hoje em dia não é mais aquele local de compartilhamento massivo de conhecimento que já foi outrora, mas sim um poço de imbecilidades onde são necessárias boas habilidades de esquiva para evitar as bobagens e uma grande força de vontade para encontrar o real "conteúdo" que se almeja, aquele informativo, que irá de fato proporcionar conhecimento ao leitor, permitindo que este forme uma opinião mais esclarecida.

Nos games, muito se fala da "PC Master Race", aquela corrida interminável que o jogador de PC faz em busca de possuir o melhor hardware, as melhores instalações, o software em perfeito funcionamento, enfim. Poucas pessoas, de fato, entendem os porquês e a essência desse "ritual", enquanto a grande maioria (tanto os prós quanto os contras) a defende ou critica sem compreender seu propósito. E como é de praxe, os imbecis são os mais barulhentos, e o resultado não pode ser outro senão uma imagem negativa e depreciativa desse costume que faz parte da rotina de muitos PC gamers. A Master Race é tão mal compreendida que muitos gamers, até mesmo os que jogam no PC, passam a ter receio dela e manifestar aversão a ser um "Master Racer", por não quererem de maneira nenhuma serem vistos como membros "desse grupo que só analisa gráficos e não joga nada".

Pois bem. Como gamer, eu sempre fui muito além de jogar. Sempre procurei pesquisar, ler, compreender e formar opiniões. Tanto dos jogos em si, quanto dos jogadores. Reflexões sobre comportamento gamer são corriqueiras em minha mente. E em meio à época de "guerra de egos" em que a comunidade gamer se encontra hoje em dia (não tão saudável quanto Nintendo versus Sega nos anos 90 e bem mais chata do que PlayStation 3 versus Xbox 360 na geração passada), eu me sinto na necessidade de promover uma análise mais sensata sobre a PC Master Race, acabar com alguns mistérios e, por que não, apresentá-la de uma forma diferente às pessoas. Se você está disposto a abrir sua mente para uma nova visão, venha comigo, que o texto continua depois do link.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Review: Far Cry 3

Disponível para PC (versão analisada), PlayStation 3 e Xbox 360.


Existem jogos que nos marcam pelos mais variados motivos: aquele enredo emocionante que deixou nossos sentimentos à flor da pele; aquela fase ou chefe extremamente difícil que nos custou várias horas de tentativas até alcançarmos a vitória; aquela trilha sonora que ficou esculpida na nossa cabeça e até hoje nos pegamos assoviando suas músicas vez ou outra...

Fato é que durante nossas carreiras como gamers, alguns títulos se tornam mais especiais para nós do que outros, seja por qualquer um dos motivos que citei acima, ou muitas vezes até sem motivo algum: acontece um feeling entre jogo e jogador, sem explicação aparente, que torna aquele game um título obrigatório para aquele jogador ter sempre à mão.

Um desses games, no meu caso, é Far Cry 3. Não consigo explicar por quê eu gosto tanto desse jogo (bem como de sua sequência, Far Cry 4), mas minha relação com ele é a mesma de um garoto de 12 anos apaixonado pelo GTA San Andreas da lan house da esquina. É interessante recordar que nem sempre foi assim: desde seu lançamento em 2012, eu cheguei a começar o jogo quatro vezes no PlayStation 3, sendo que nas primeiras duas eu detestei o game e abandonei logo após fazer as primeiras missões. Na terceira vez, até fui um pouco mais longe, mas o "encanto" não rolou. Somente em 2014, na quarta vez em que fui tentar jogar, a magia aconteceu: depois de realizar algumas missões e tarefas secundárias, explorar a ilha tropical do game já havia se tornado a motivação da minha vida, e a cada dia eu contava as horas para que a sexta-feira chegasse e eu pudesse desfrutar o game durante o fim de semana. Há alguns meses, conversei com um amigo que estudou comigo na época, e ele comentou como eu não parava de falar sobre esse jogo quando tocávamos no assunto de games. Foi muito engraçado saber disso, pois nem eu me dava conta!

Julho passado decidi adquirir o game na Steam e curtir novamente a aventura, agora na versão de PC com visuais e framerate aprimorados. Também dei uma chance à jogatina com mouse e teclado (ainda estou me adaptando, pois joguei em controle a vida inteira) e a somatória de tudo isso foi a experiência definitiva com o jogo, que só serviu para lapidar mais ainda meu gosto por ele e aceitá-lo de vez como um de meus games preferidos of all time. Bom, já foram 4 parágrafos de introdução e vocês devem estar querendo ler a análise, então bora, vamos falar sobre Far Cry 3!

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Parabéns pra nós! 29 de agosto é o Dia Internacional do Gamer!


É com muita alegria que quero compartilhar com vocês a comemoração da data de hoje: 29 de agosto é o Dia Internacional do Gamer! Já é uma satisfação enorme sermos portadores deste título, melhor ainda é saber que temos um dia no qual somos reconhecidos por isso!

A data foi criada em 2008 por um grupo espanhol de revistas de games que quis que a principal alcunha dos jogadores fosse reconhecida no calendário. Os videogames em si já possuíam seu dia para serem celebrados (12 de setembro e, posteriormente, 8 de julho) mas faltava uma data em que os jogadores se sentissem agraciados. Então hoje, mais do que se orgulhar do aparelho que está em sua estante, é dia de sentir orgulho da sua paixão por jogar, e para os mais aficionados, é dia de exaltar a opção de lifestyle que se escolheu para si.

Existem muitos tipos de gamers. Tem aqueles que gostam de jogar apenas por diversão ou passatempo, já outros que levam a coisa mais a sério e realmente entram no mundo do jogo cada vez que a tela de "Press Start" aparece. Há os que preferem jogar sozinhos, e também quem aprecie uma boa companhia, seja no cooperativo ou no competitivo. E tem quem goste de todos os estilos, também. Há gamers de um só jogo, de um só gênero, e há quem jogue de tudo. Se você aprecia jogar e vê os games como parte da sua vida, a data de hoje é pra você comemorar! Aliás, pra nós comemorarmos, porque eu celebro junto, ora!

Então, parabéns pra nós! Segunda-feira é um dia um pouco complicado pra bater aquela jogatina em comemoração à data, mas vale fazer um esforço! Aproveitem e comam uma pedaço de bolo junto, já que a data é especial, kkkkkk! Um abraço a todos!

domingo, 28 de agosto de 2016

Vale a pena comprar um PlayStation 3 ou um Xbox 360 em 2016?


Estamos num período complicado para a indústria dos videogames. Há quase 3 anos, nascia a tão aguardada oitava geração de consoles, onde os antes sonhados PlayStation 4, Xbox One e Wii U estavam oficialmente ganhando vida e tomando as prateleiras de lojas mundo afora. A expectativa da comunidade gamer para com estes novos aparelhos era grande, pois na geração anterior, o impacto causado pelo Xbox 360, Nintendo Wii e PlayStation 3 foi algo absurdo. O trio da sétima geração apresentou-se ao mundo como aparelhos de ponta que traziam consigo novas maneiras de jogar, através de jogos com padrões que definiriam as regras da indústria por mais de uma década, a experiência online definitiva em consoles e uma quantidade absurda de títulos memoráveis que há muito tempo não se via. Tendo um currículo como esse, o trio daria trabalho para os consoles novatos o superarem, algo que até agora, aos olhos de grande parte da comunidade, não conseguiram.

Fato é que a atual geração de consoles ainda "não tomou um rumo na vida". Nesses quase 3 anos, viu-se apenas update gráfico como novidade principal na maioria dos jogos, enquanto mecânicas de gameplay, possibilidades e etc, permanecem as mesmas (ou em alguns casos, até inferiores) às dos jogos da geração anterior. Isso sem falar na infinidade de problemas de desempenho que os jogos atuais vêm enfrentando em praticamente todas as plataformas em que são lançados (incluindo PC), apresentando mil tipos de falhas técnicas e de funcionamento, transformando experiências que poderiam ser magníficas em verdadeiras dores de cabeça para os gamers.

Pois bem, enquanto a geração atual não se resolve e fica nessa ladainha, que tal darmos uma outra olhada às plataformas da sétima geração? Em função dos preços de videogames e jogos aqui no Brasil estarem entre os mais caros do mundo, acredito que muita gente tenha deixado o PlayStation 3 e o Xbox 360 passarem batido, até porque esses foram os primeiros videogames que realmente obrigaram os brasileiros a adquirir não só o console, como também os jogos originais (ao longo da geração descobriu-se maneiras de desbloquear os aparelhos, mas eram métodos mais complicados do que a solda do chip Matrix do PS2 que até o véio que arruma TV de tubo na loja da esquina sabia fazer). Por isso, muita gente acabou parando no PlayStation 2 ou até mesmo migrando para o YouTube (sim, povo sofrido que passou a só assistir gameplay e não jogar nada, eu estou falando de vocês!). Para todos que deixaram esses ótimos consoles passarem, trago uma boa notícia: agora que o PS4, o XOne e o Wii U tomaram o posto de "itens mais caros da prateleira de games", os queridos da sétima geração deram uma barateada nos preços, tanto nos consoles e acessórios quanto nos jogos. Ainda tem uns malandros por aí que querem cobrar mais de mil conto nesses aparelhos, mas com uma pesquisinha de preço é possível encontrar ofertas acessíveis. Então vem comigo, que eu vou te mostrar porque esses consoles ainda valem muito a pena serem adquiridos, e ainda, mostrarei como você não só não está prejudicado por não ter um console atual, como até sai na vantagem em alguns aspectos. E mesmo pra você que comprou recentemente seu Xbox 360 ou PlayStation 3, essa viagem será interessante não só para agregar algum conhecimento, como também para pegar algumas dicas sobre o console e também sobre jogos para curtir nele. Bora!

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Dubladores brasileiros e seus trabalhos nos games


Jogos dublados em português têm se tornado cada vez mais frequentes. Em relação ao tempo em que a mídia existe, pode-se dizer que demorou muito para que o Brasil fosse reconhecido pelas produtoras a ponto de ter seu idioma oficialmente localizado nos títulos de videogame.

Na época do PlayStation 2, já encontrávamos alguns títulos modificados pelos próprios jogadores, que substituíam as legendas padrões em inglês por legendas em português criadas por eles próprios. O empenho em tal tarefa era louvável, mas o resultado final raramente agradava, tendo em grande parte problemas na gramática além de falhas no alinhamento, tamanho e coloração, o que dificultava a leitura e o entendimento do que estava escrito ali. Com o avanço para a próxima geração de consoles, o processo de adaptação do idioma dos jogos para o público brasileiro engatinhava, e já haviam alguns títulos exclusivos de Xbox 360 e PlayStation 3 com dublagem em nosso idioma (no PlayStation 3 demorou mais, tendo os primeiros Ratchet & Clank Future, Killzone, Uncharted e MotorStorm em português de Portugal, e só nos capítulos finais dessas séries houve a localização completa para o nosso português).

Por volta de 2011 o cenário começou a mudar, e vários títulos não-exclusivos passaram a apresentar legendas em português do Brasil de maneira oficial. Assassin's Creed Revelations, Max Payne 3, Mortal Kombat 9, Call of Duty Modern Warfare 3, Batman Arkham City e vários outros podiam ser melhor compreendidos pelo público local que não possuía grandes habilidades com o inglês.

O processo foi avançando de maneira gradual, e hoje não temos do que reclamar. Praticamente todo título AAA tem sido lançado com dublagem em português brasileiro, alguns ainda chegam apenas com legendas (como os da saga Resident Evil), e exceção mesmo se tornaram os games que não possuem o nosso idioma nas opções de áudio ou escrita.

Mas e quem são as vozes por trás daqueles personagens que nos envolvem em horas e horas de jogatina e divertimento? Muitas vozes podem ser estranhas, mas algumas você provavelmente deve conhecer. No início, as dublagens no nosso idioma eram feitas por dubladores americanos que falavam português brasileiro (!). Uncharted 3 e Max Payne 3 são exemplos disso, onde os personagens que falam português cometem erros banais na pronúncia de palavras básicas da nossa língua. Não há nada de anormal nisso, tem pouco brasileiro que sabe pronunciar "World" ou "Country" corretamente. Mas enfim.

Conforme os jogos dublados em nosso idioma foram recebendo boa aceitação por parte do público, ao mesmo tempo em que pedidos contínuos por dublagens melhores eram constantemente requisitados, as produtoras entenderam que o Brasil tem mercado e consumidores exigentes para esse tipo de adaptação de localização. A partir de então, dubladores profissionais daqui da nossa terra passaram a integrar o conjunto de vozes de vários games, e a experiência de imersão proporcionada a nós jogadores só teve a ganhar com isso.

Dublagem sempre foi um assunto que me interessou bastante. Sempre fui muito curioso em saber quem é o dublador ou dubladora desse ou daquele personagem, como é feito o processo de dublagem, como funciona a burocracia contratual e de direitos por trás da adaptação de cada obra, etc. Pensando nisso, decidi trazer a vocês uma lista com 9 ótimos dubladores que já contribuíram e continuam contribuindo para o mundo dos games, para que vocês possam conhecer os rostos por trás das vozes de personagens que vocês conhecem, bem como fazerem associações e afiarem seus ouvidos para reconhecerem esse ou aquele dublador quando ouvirem sua voz em qualquer conteúdo em que ele participe, seja filme, série, desenho, anime ou é claro, games!

domingo, 7 de agosto de 2016

Review: Pulseman

Disponível exclusivamente para Mega Drive.


Produzido pelo estúdio Game Freak e lançado para o Mega Drive em 1994 apenas no Japão, Pulseman é uma daquelas pérolas que todo console tem em sua biblioteca: um jogo pouco conhecido, porém, com um nível de qualidade e acabamento que poderiam tranquilamente enquadrá-lo entre os principais títulos de sua plataforma.

Esse foi um game recorrente em minha infância. Vez ou outra, eu o jogava pelo emulador Genecyst que veio instalado com 390 jogos de Mega Drive no meu primeiro computador, lá no começo dos anos 2000, porém, nunca consegui finalizá-lo. Ao longo dos anos, nunca deixei de ter a ROM de Pulseman junto aos Sonic e Streets of Rage em meus emuladores de Mega Drive. E foi na semana passada que decidi pegar o título e jogá-lo a sério, à fim de terminá-lo de uma vez por todas e trazer a review aqui pra vocês. Confiram, então, a análise de Pulseman!

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Review: Darksiders

Disponível para PC (versão analisada), PlayStation 3 e Xbox 360; e na versão remasterizada para PC, PlayStation 4 e Xbox One.


Darksiders é um game de gênero hack'n slash produzido pela Vigil Games e distribuído pela THQ, lançado em janeiro de 2010 para Xbox 360 e PS3, e mais tarde, em setembro do mesmo ano, para PC. Como eu disse lá no post das primeiras impressões, este é um game que deixei passar quando foi lançado e que sempre fiquei adiando sua jogatina enquanto tive o Play como plataforma principal. Somente há algumas semanas, com uma promoção que a Steam fez colocando ambos os jogos da série a preços simplórios, é que eu decidi eliminar minha pendência e experimentar o jogo de uma vez por todas.

Então, chegou a hora de analisar Darksiders. Vocês já conferiram minhas primeiras impressões do jogo no Opinião In-Game #1 (quem não viu, vale a leitura antes de seguir aqui no review), o que já serve como uma introdução a esta análise. Portanto, sem mais enrolação, vamos ver se o game agradou ou não.

domingo, 17 de abril de 2016

Opinião In-Game: Darksiders, o hack'n slash que você provavelmente deixou passar


Salve amigos, tudo certo com vocês? Hoje estou começando um novo quadro aqui no Point, o Opinião In-Game. Através dele, compartilharei com vocês as minhas primeiras impressões e opiniões sobre os jogos que estou jogando enquanto estou jogando. Permitam-me explicar-lhes melhor.

Um sábio disse uma vez que para fazer uma boa review de um game, deve-se terminar o jogo e só então, escrever. Em anos de blog, pude fazer o teste e comprovar que essa metodologia está corretíssima. Lá no início do Point, analisei alguns jogos sem tê-los terminado, e comparando estas análises com as de títulos que finalizei, percebi que as dos jogos finalizados possuíam muito mais propriedade e consistência. A partir de então, passei a analisar jogos somente após terminá-los.

Apesar de mais eficaz, esse "modus operandi" de analisar jogos acaba afetando a frequência com a qual as reviews são postadas, pois terminar um game, especialmente se tratando dos jogos de hoje em dia que em grande parte se estendem por mais de 10 horas, somado ao fato de que meu tempo para jogar se reduziu nos últimos tempos em função de estudos e compromissos, é algo que demora bastante. Foi então que tive a ideia de criar esse quadro, no qual farei uma espécie de prévia de review, onde falarei o que estou achando do jogo enquanto ainda estou jogando-o. Uma abordagem mais resumida sobre o game, que será melhor destrinchada na review final, bem como as expectativas que tenho no atual momento de jogo, e aí fica para a review final dizer se elas foram concretizadas ou não.

Lembrando que durante o processo de se jogar um game, ele pode acabar decepcionando em algum momento fazendo com que eu não o termine. Por isso, uma prévia de review no quadro Opinião In-Game não significa que jogarei o jogo até o fim e que ele terá uma review definitiva. Ainda assim, o quadro será útil para mostrar que não jogo só os jogos os quais faço análise, e também para mostrar que estou vivo nos períodos as vezes longos entre uma review e outra XD

Enfim, sem mais delongas, vamos estrear essa chalaça, e o título honrado para o primeiro Opinião In-Game é Darksiders, um hack'n slash bem bacana lançado pela THQ em 2010 e que só agora fui experimentar. Vejamos o que estou achando do jogo no momento.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Review: Rise of The Tomb Raider

Disponível para PC (versão analisada), Xbox 360, Xbox One e PlayStation 4. 


Até pouco tempo atrás, Tomb Raider era um franquia bem "tanto faz" pra mim. Seus jogos não me chamavam a atenção, eu achava sua mecânica bastante travada e ruim de jogar, e quando resolvia tentar a sorte com algum título, perdia o interesse logo nos primeiros momentos.

Isso mudou com o reboot que a saga ganhou em 2013, o qual recebeu uma boa atualização nas mecânicas de jogabilidade e deu aquela renovada que a franquia merecia, adequando-a às tendências da indústria de games contemporânea. Joguei e terminei o game com empolgação, e mesmo não o achando um "primor à frente do seu tempo cheio de inovações e ditador de regras para a indústria", gostei do jogo. Ele, por sua vez, cumpriu comigo sua função de reboot em trazer novos fãs para a série, de maneira que futuras sequências viriam a despertar meu interesse.

O novo título da série, Rise, foi algo que ganhou minha atenção gradativamente ao longo dos trailers e notícias anunciados. Quando apresentaram-no pela primeira vez na E3, achei "legal", tal qual o anterior. Mas aos poucos ele foi me conquistando, e pouco antes do lançamento para PC eu me encontrava entre os mais hypados pelo jogo. Bastou o Tio Gabe dar uma porcentagenzinha simplória de desconto e não pensei duas vezes em comprá-lo. E senhores, nem eu, nem todos os demais que fizeram isso, nos arrependemos. Bora lá que eu vou contar o porquê.

sábado, 2 de janeiro de 2016

Meme Gamer: O Que Você Jogou Em 2015?


E hoje é o dia de fazer um dos meus posts favoritos do ano! Vou falar pra vocês: Se tem uma coisa que eu gosto de escrever tanto quanto ou até mais que as reviews, é sobre o que estou jogando. Nesse tipo de texto, é possível jogar o profissionalismo no mato e falar tão informalmente quanto numa roda de amigos, o que é ótimo! Um texto mais leve de fazer e que também é mais leve para o leitor curtir.

Em 2011, o Marvox, lá do blog MarvoxBrasil, começou essa gincana de maneira despretensiosa, na qual convidou os amigos da blogosfera gamer para participarem. No ano seguinte o feito se repetiu, no ano posterior também, e por fim o lance virou algo meio que tradicional no setor textual gamer da internet brasileira! Hoje estamos na quinta edição do Meme, e a terceira da qual participo. Fiz minha colaboração na primeira (mas infelizmente o post não está mais no ar pra conta a história), aí fiquei de fora das edições de 2012 e 2013 em razão do hiato pelo qual o blog passou, ano passado participei pelo blog New Old Players do amigo Diogo Batista, e este ano voltei com o Point e não pensei duas vezes em participar novamente. Preciso repetir: Que assunto mais gostoso de escrever e de compartilhar com os amigos!

2015 foi um ano onde joguei menos do que de costume. Dei uma priorizada nos estudos (Medicina não é tão mamão com açúcar assim pra passar), além de ter me desapontado bastante com alguns ports mal feitos que certos lançamentos cross-gen receberam no PS3 (minha plataforma principal até a metade do ano), o que me fez rejogá-los em suas versões decentes no PC gamer que montei em junho ou julho, não lembro ao certo. A montagem desse PC também consumiu um certo tempo de estudo e de jogo, pois precisei ler muito e assistir a muitos vídeos para selecionar as peças da máquina de acordo com a performance que eu queria ter nos jogos e a quantia de dinheiro da qual eu dispunha para gastar. Somando tudo, foram vários fatores ao longo de 2015 que me sugaram tempo de jogatina durante o ano, mas ainda assim consegui jogar bastante coisa e até realizar alguns feitos pra se ter orgulho! Então, sem mais enrolação, vamos aos jogos!