E hoje é o dia de fazer um dos meus posts favoritos do ano! Vou falar pra vocês: Se tem uma coisa que eu gosto de escrever tanto quanto ou até mais que as reviews, é sobre o que estou jogando. Nesse tipo de texto, é possível jogar o profissionalismo no mato e falar tão informalmente quanto numa roda de amigos, o que é ótimo! Um texto mais leve de fazer e que também é mais leve para o leitor curtir.
Em 2011, o Marvox, lá do blog MarvoxBrasil, começou essa gincana de maneira despretensiosa, na qual convidou os amigos da blogosfera gamer para participarem. No ano seguinte o feito se repetiu, no ano posterior também, e por fim o lance virou algo meio que tradicional no setor textual gamer da internet brasileira! Hoje estamos na quinta edição do Meme, e a terceira da qual participo. Fiz minha colaboração na primeira (mas infelizmente o post não está mais no ar pra conta a história), aí fiquei de fora das edições de 2012 e 2013 em razão do hiato pelo qual o blog passou, ano passado participei pelo blog New Old Players do amigo Diogo Batista, e este ano voltei com o Point e não pensei duas vezes em participar novamente. Preciso repetir: Que assunto mais gostoso de escrever e de compartilhar com os amigos!
2015 foi um ano onde joguei menos do que de costume. Dei uma priorizada nos estudos (Medicina não é tão mamão com açúcar assim pra passar), além de ter me desapontado bastante com alguns ports mal feitos que certos lançamentos cross-gen receberam no PS3 (minha plataforma principal até a metade do ano), o que me fez rejogá-los em suas versões decentes no PC gamer que montei em junho ou julho, não lembro ao certo. A montagem desse PC também consumiu um certo tempo de estudo e de jogo, pois precisei ler muito e assistir a muitos vídeos para selecionar as peças da máquina de acordo com a performance que eu queria ter nos jogos e a quantia de dinheiro da qual eu dispunha para gastar. Somando tudo, foram vários fatores ao longo de 2015 que me sugaram tempo de jogatina durante o ano, mas ainda assim consegui jogar bastante coisa e até realizar alguns feitos pra se ter orgulho! Então, sem mais enrolação, vamos aos jogos!
Sonic Generations (PS3)
Os planos para as primeiras semanas de janeiro eram simples: passar uma semana na casa dos meus avós, levar o PS3 junto e zerar The Evil Within. Porém, eu tive companhia naqueles dias: minha priminha, que queria jogar junto. E ela não tinha habilidade suficiente para um jogo de ação em terceira pessoa como The Evil Within, sem falar do terror do game que deixava ela assustada, e a última coisa que eu queria era minha avó me xingando que a pequeninha não conseguia dormir de noite por causa de pesadelos e essas coisas todas (eu na idade dela tinha pesadelos com a caverna em formato de tigre na cutscene inicial do Aladdin do Super Nintendo, então, né). Quando ela viu que eu tinha Sonic entre meus jogos... bem, adivinha qual jogo nós jogamos? XD
Eu já havia jogado Generations lá em 2011 quando o game saiu, e desde então não tinha mais tocado no título. Foi legal rejogar, e mais ainda, ver minha priminha tentando passar das fases. O Sonic 2D pesado de Generations que nós da velha guarda criticamos, foi ótimo para ela, que não teria cordenação para dar saltos mais precisos como o Sonic levinho do Mega Drive exige. Foi uma experiência bacana, rezeramos o título juntos e novamente eu não peguei droga de Red Ring nenhum! Odeio coletáveis em jogo de fases!
Sonic & All-Stars Racing Transformed (PS3)
Este havia ficado pendente desde a época em que o joguei pela primeira vez. O game só é considerado cópia de Mario Kart enquanto a pessoa só o conhece pelas screenshots e vídeos. Basta jogá-lo para ver como o título é uma obra prima cheia de identidade própria. Tão bom quando o primeiro da série (que conta apenas com corridas no chão), essa sequência adiciona trajetos na água e no ar, que alternam entre si durante as corridas! A experiência de troca de veículo se torna muito dinâmica, ao mesmo tempo em que deixa o jogo não tão fácil para os familiares que você chama para jogar junto, os quais pegavam os comandos do primeiro All-Stars Racing rapidinho!
A ideia de jogá-lo também foi da minha prima, mas essa jornada não foi nem de longe tranquila como em Sonic Generations. All-Stars Racing Transformed é um game difícil, as pistas atingem o santo graau do planejamento do level design, cada curva é feita para você se sair de médio a muito mal nas primeiras vezes em que você joga, e só se torna um desafio vencível com bastante treino e repetição. A progressão no jogo exige um certo número de estrelas a cada etapa, e elas são obtidas vencendo os eventos no fácil (1 estrela), médio (2 estrelas) e difícil (3 estrelas). Porém, há momentos no game em que você só conseguirá progredir se possuir um número altíssimo de estrelas, que requer a maioria quase absoluta dos eventos vencidos no difícil.
Por fim, conseguimos zerar o jogo, mas o zeramento ocorre ao concluir o penúltimo evento da World Tour. O evento final só é desbloqueado com um número absurdo de estrelas, o qual não estávamos conseguindo, mesmo após rejogarmos exaustivamente os eventos que ainda não tínhamos conseguido concluir no difícil. Esse é um game obrigatório na coleção de qualquer um que goste de Sonic e dos personagens da Sega, ou de jogos de corrida, ou de desafio, ou de tudo isso junto. Vale a pena, e entretém por um bom tempo.
The Evil Within (PS3)
Depois de eu perceber que a preguiçosa estava levantando todos os dias às 11:00 da manhã, decidi acordar mais cedo pra curtir meu The Evil Within, então as jogatinas do título de terror do Shinji Mikami pela Bethesda se iniciavam no silêncio do friozinho das 6:00 da manhã (benditos sejam nossos avós que sempre possuem casas frescas, é incrível). Esse eu joguei sozinho, mas infelizmente o game não correspondeu com meu esforço em jogá-lo.
The Evil Within é bem legal, cumpre seu papel como survival horror, mantendo um nível de tensão e apreensão altíssimo no jogador durante praticamente todo o tempo de gameplay, além de nos dar vários sustos. Porém, ele tem algumas características que, pra mim, melam totalmente com a graça e o ânimo em continuar jogando. Por exemplo, quando você morre, o jogo não salva os itens que você recolheu. Então digamos que você explorou o cenário por 10 minutos, evitou várias armadilhas que te matam instantaneamente, se moveu devagar como uma lesma pra não pisar em nada errado e morrer por bobeira, conseguiu encher os bolsos de itens, fez tudo isso com o c* na mão, e ao seguir em frente e ser morto em 5 segundos por um maldito zumbi com uma shotgun, você volta láááá atrás e tem que fazer tudo de novo! Porra, não dá! Se fosse para voltar lá atrás com todos os itens, ótimo, ou então morresse e voltasse ali mesmo, é assim que The Last of Us faz, você pode explorar o cenário por 10 minutos à procura de itens, e quando chega num momento de ação, se morrer continua dali mesmo. Não tem como se animar em fazer toda a procura por itens de novo. Isso sem falar nos gráficos da versão da sétima geração que são um estrume, elementos do cenário brotando há dois passos do personagem, serrilhados horrendos em praticamente tudo, enfim, não tem condições. Poderia ser um jogo melhor, mas me decepcionou pra caramba.
Audiosurf (PC)
De volta pra casa, comecei os planos de montagem do PC, e esse foi um período onde desanimei de jogar absolutamente tudo. Os lançamentos, que são o que mais jogo, estavam chegando totalmente cagados no PS3, e eu estava sem vontade de "pesquisar na biblioteca do console". Também estava sem saco de jogar coisas em emuladores. É uma merda quando você quer jogar algo e não pode, aí entre jogar outra coisa pra "suprir a vontade" e não jogar nada, eu prefiro não jogar nada.
Mas aí me ocorreu de jogar Audiosurf. Esse era um game que eu já conhecia e que rodava no meu poderoso notebook com Intel HD Graphics. Peguei ele como algo casual, do tipo "até que não tem o Far Cry 4 no Ultra, vai tu mesmo". E viciei no negócio!
Pra quem não conhece, Audiosurf é uma espécie de "Guitar Hero de mouse". No jogo, você pode selecionar qualquer música que tenha em seu PC e os algoritmos do game criarão uma "pista" para essa música baseada em sua melodia. Você correrá por essa pista com uma nave comandando-a pelo mouse, e o objetivo é coletar todos os blocos coloridos e desviar dos cinzas. Os blocos coloridos vão sendo armazenados em slots atrás da nave, e conforme certas quantidades são coletadas, eles se convertem em combos de pontuação! Mas o game é muito mais complexo do que isso. Ele consegue ser daqueles jogos que agrada o público casual, mas também sabe exigir para quem quer ser hardcore! Há vários níveis de dificuldade e vários modos de jogo, cada qual proporciona vantagens e desvantagens diferentes para sua nave, e o mais desafiador de todos é o modo Hard com o recurso "Ironmode" ativado, onde sua nave não pula, não expulsa blocos cinzas que coletou acidentalmente, nem tem acesso a nenhuma outra regalia!
Ao fim de cada partida, você tem acesso a várias tabelas com a pontuação de outros usuários na mesma música. Tem os scores dos amigos, dos usuários próximos (creio que seja do mesmo país), e o score global, onde é possível comparar seu desempenho com o de jogadores de todo o mundo que jogaram aquela música. E quando você vai bem, tira uma pontuação altíssima e fica entre os líderes da tabela, ao ser superado o jogo lhe envia um e-mail mandando você ir lá recuperar seu título, é sensacional!
Esse é um jogo que recomendo fortemente, jogar com música sempre foi legal, mas jogar as próprias músicas, sem a restrição do set do game, é espetacular! Joguem, não irão se arrepender!
DmC: Devil May Cry (PS3)
Ver o irmão de um amigo meu fazendo uma série desse jogo para seu canal no YouTube me fez ter vontade de revisitá-lo. Na época em que o jogo saiu, acabei só jogando o começo e depois desistindo, pois o título tinha perdido toda a essência de Devil May Cry, na minha opinião. E nem estou falando do visual do Dante, nem dei bola pra isso. Mas o estilo de câmera livre, a transição entre uma área e outra sem aquela tradicional tela escura, o sistema de combos, dentre outros fatores menores, tiraram meu tesão pelo jogo na primeira vez. E ao rejogar, ir até o fim e zerar, eu percebi como eu havia me enganado. E mais: ao dar uma passadinha pelo Devil May Cry 4 remasterizado que saiu durante o ano, notei como certas coisas fizeram o jogo, que era um dos meus favoritos of all time, envelhecer mal. Coisas estas que DmC retirou.
A verdade é que DmC é um game muito mais atual, livre, com um sistema de combos e movimentação ótimos e que vai levar muito mais tempo para envelhecer do que seus antecessores levaram. Câmera livre, melhoria no entrelaçamento entre um combo e outro, ambientação diferenciada (depois de 4 jogos de igrejas e cidades pseudo-medievais, uma mudança veio bem a calhar!). Só os chefes pecaram por serem fáceis demais, mas as mecânicas para vencê-los são interessantes e bem trabalhadas, e já que quase não vemos chefes nos jogos de hoje em dia, o game tem seu mérito. DmC é um dos melhores hack'n slash da atualidade, vale a pena você experimentá-lo. Só não chame o jogo de "Devil May Cry 5" feito um idiota, por favor.
A Fuga Das Aves Raras (Android)
Esse aqui quem mora no Sul certamente vai conhecer. A Fuga Das Aves Raras é o jogo para celular da galera do Pretinho Básico, programa de rádio veiculado pela Rádio Atlântida de segunda a sábado às 13:00 e às 18:00. No jogo, você controla os integrantes do programa montados em naves, e o objetivo é exterminar todas as Aves Raras que aparecerem na tela, no melhor estilo "jogo de navinha". Ao destruí-las você vai ganhando pontos, que podem ser utilizados para desbloquear novos personagens (que são os demais integrantes do programa). Cada personagem possui um tipo de tiro e um especial diferentes, além de ser mais leve ou mais pesado. O jogo é divertidíssimo e um prato cheio para aqueles que ouvem o programa, pois é recheado de referências ao que os caras falam, e quem é ouvinte mais acíduo vai captar até umas piadas internas ali. Recentemente, fiquei sabendo que o cara que eles contrataram para fazer este jogo, meses depois do sucesso do game, conseguiu um emprego na Europa e hoje vive lá trabalhando com desenvolvimento de games. Sensacional!
Freedom Planet (PC)
Outro título que joguei no notebook durante o período em que juntava grana pro PC. E que surpresa foi Freedom Planet! Eu nunca prestaria atenção nesse jogo se não me dissessem que ele é baseado em Sonic. Ao jogá-lo, conheci um dos "melhores Sonics" que joguei na vida, hahahaha!
Freedom Planet é um game de plataforma 2D com um visual lindíssimo, trilha sonora espetacular que mistura batidas eletrônicas atuais com aquele saudosismo que temos pelas trilhas dos anos 90, e uma jogabilidade bastante polida e precisa, estilo jogo de estúdio grande mesmo. Inicialmente, este seria um fan game de Sonic, mas depois de ver o que a senhorita Sega fez com Streets of Rage Remake, o estúdio tomou uma decisão que só veio para o bem: mudaram a temática do jogo, criaram personagens próprios e um universo único, e o resultado ficou maravilhoso.
O game é muito divertido e possui um nível alto de desafio nas fases mais avançadas, o qual exige boas habilidades por parte do jogador para conseguir concluir as etapas. Eu não consegui matar o último chefe, aquilo lá foi covardia, apelão demais. Mas não tira o mérito do jogo. E tem sequência anunciada, agora com visual em estilo Anime. Tomara que tudo dê certo e ela seja ainda melhor que o primeiro.
Far Cry 4 (PC)
Esse jogo já apareceu no meu post para o meme do ano passado, e lá expressei o imenso descontentamento que tive com o game, por ser praticamente uma cópia de Far Cry 3, e também a minha infelicidade com a falta de capricho no port do jogo para a geração passada. Mas a verdade é que eu gosto demais desse jogo, ele é viciante, e se eu escolhi montar um PC gamer pra tacar as coisas no Ultra, a decisão em grande parte foi por conta desse jogo.
Já na metade do ano e com a máquina devidamente montada, esse foi o primeiro título que testei. Tamanha era a qualidade visual desta versão (que na configuração "Low" já bate o port de PS3) que tive de zerar de novo. Não refiz a façanha de pegar todos os coletáveis como havia feito no PS3, apenas terminei a campanha e fiz mais algumas tarefas secundárias. Não vou recomendar e nem contra-indicar Far Cry 4, gostar ou não do título é algo bem pessoal. Mas não vou negar o quanto eu gosto deste jogo, não propriamente dele em si, mas de jogá-lo. Far Cry 4 é uma terapia, meu Deus.
Mortal Kombat X (PC)
Um dos títulos pelos quais mais esperei desde seu anúncio, Mortal Kombat X me agradou muito. O visual do jogo é lindíssimo, a jogabilidade é ótima, as novidades implementadas (como agarrar objetos e até pessoas do cenário e arremessar no oponente) caíram muito bem, os novos personagens me agradaram (apesar de sentir falta do Cyrax e do Sektor, que ficaram de fora dessa versão), enfim, MKX obteve um saldo positivo comigo. A única coisa que não me agradou muito foi a história, que se tornava maçante de assistir em certos momentos pois cortava o cenário atual para flashbacks do começo da vida dos personagens novos. Já tem flashback demais nos animes que eu assisto, os cara me começam a colocar flashback em jogo, porra, não f*de, NetherRealm.
Batman Arkham Knight (PC)
O jogo do ano, na minha opinião! Não tem coisa melhor para um gamer do que estar hypado ao máximo por um game de uma saga que gosta, e esse título chegar superando todas as expectativas e atingir o "auge da fodeza" a cada nova missão, cada pouquinho de história que se progride! Arkham Knight foi a conclusão perfeita da melhor adaptação do Batman para fora dos quadrinhos que existe entre todas (contando animações e filmes). O jogo é excelente, as missões são boas demais de fazer, a história é emocionante e parece estar em clímax quase o jogo todo, o visual é lindíssimo, a trilha sonora é perfeita... Sem comentários pra esse jogo, Arkham Knight é bom demais, é um título obrigatório. Mas jogue os anteriores antes e em ordem, assim vai fazer esse ter mais graça. Uma analogia que faço é que ir jogar direto o Arkham Knight pulando os outros três, é a mesma coisa que começar a ver Dragon Ball Z pela saga do Boo: Vai ser bom, mas não vai ser a mesma coisa do que pra quem acompanha desde o começo.
Ah, e antes que eu esqueça:
Klonoa (Wii)
Tirando o atraso no emulador Dolphin, que eu sempre quis usar e nunca tive PC com pau suficiente pra isso, um dos títulos que fez minha alegria e também ajudou a descontrair dos "games sérios e violentos AAA" durante o ano foi o Klonoa de Wii. Este game é um remake do primeiro Klonoa, lançado para PS1, que por sua vez é um dos únicos 3 títulos que eu gosto da geração dos 32/64 bits. O Klonoa de Wii tem o visual todo renovado e atualizado, mais colorido e com uma maior variedade de efeitos. A trilha sonora também recebeu um tratamento leve de remasterização, para a qualidade dos reprodutores de som atuais. Já a jogabilidade se manteve a mesma, pois não havia necessidade de mudar ou corrigir nada, visto que ela sempre funcionou bem mesmo na versão de PS1. E as maravilhas que o emulador proporciona, como deixar o game em Full HD real e adicionar trocentas camadas de anti-aliasing pra eliminar por completo os serrilhados deixou esse game ainda mais bonito!
Klonoa é um jogo de plataforma tão bem feito e com identidade tão própria quanto um Mario, Sonic ou Crash da vida. O esquema do game se baseia em ir e voltar por cenários 3D com jogabilidade 2D, ou seja, as fases têm diversas rotas e caminhos com vários níveis de profundidade, mas o herói só os percorre correndo para os lados, como num game 2D. Essas idas e vindas servem para encontrar itens e desbloquear portas e passagens que o levam ao fim do nível. Nesse percurso, Klonoa pode "magnetizar" os inimigos pelo caminho e os usar para acertar botões que alteram algo no cenário, bem como arremessá-los para baixo para ganhar impulso e pular mais alto. Todos os jogos da série são ótimos, porém ela conta com poucos títulos e que são mais populares no Japão, talvez por isso não seja tão conhecida aqui no ocidente. Mas todos valem muito a pena serem jogados, e esse de Wii em especial é uma obra prima.
Mirror's Edge (PC)
Esse jogo me chamou a atenção por ter uma proposta diferenciada: um game em primeira pessoa que quase não utiliza armas de fogo, mas ao invés disso, as corridas, saltos e habilidades de parkour do personagem é que são a maneira de sobreviver. Gostei da proposta, gostei do visual, gostei da temática, gostei da trilha sonora e até achei a Fate, protagonista do jogo, carismática. Mas a execução da obra ao meu ver deixou a desejar. A jogabilidade é bastante imprecisa e instável, em vários momentos um atraso de milissegundos no pressionar dos botões determina se você vai viver ou morrer num determinado movimento, além de que o jogo não conduz as coisas, digamos, como a gente quer. Digo isso porque em certos pontos a corrida e o parkour são deixados de lado para dar lugar a momentos de exploração de cenário e coleta de itens. É a mesma coisa que as missões de pôker do Far Cry 3: Se eu comprei o jogo pra dar tiro, eu quero dar tiro, não jogar pôker. Pequenos detalhes como esse costumam me tirar do sério num jogo e me causar desinteresse instantâneo no mesmo. Não nego que estou curioso pra ver como vai ser o Mirror's Edge Catalyst, que está programado para sair agora em 2016, se vier melhor trabalhado que este primeiro, com certeza será um grande jogo, pois a ideia de Mirror's Edge é excelente, resta a produtora saber executá-la direito.
Donkey Kong Country Returns (Wii)
Sem chance, não me desceu. Agradou bastante no início, com as inovações como o sopro e o movimento de "bump" que o Donkey faz e tem efeito no cenário, sem falar da trilha sonora que em parte são remixes das músicas antigas e causam aquele apelo nostálgico no coração. Mas fora isso, a experiência foi uma droga. O jogo se torna maçante depois de dois mundos jogados. Donkey é pesado e me parece lento, horrível de controlar. Os inimigos e chefes são totalmente sem graça ou nexo algum, e o Diddy ser uma mera "mochila à jato" também foi algo que não me agradou.
E parece que a criatividade dos produtores terminou tão cedo que ali pelo terceiro ou quarto mundo do jogo, nem parece mais que estamos jogando Donkey Kong Country, mas sim um game genérico de plataforma. O Klonoa que falei ali em cima tem mais identidade de Klonoa do que isso aqui tem de Donkey Kong Country.
Resident Evil Revelations 2 (PC)
Comecei a jogá-lo no início do ano ainda no Play, mas acabei o deixando de lado. Por volta de outubro, decidi recomeçá-lo no PC, e aí sim terminei. Esse sem dúvidas foi um baita Resident Evil. Revelations 2 possui uma dificuldade um pouco mais acentuada que os últimos títulos lançados da franquia, em decorrência da quantidade menor de balas da qual dispomos e dos inimigos serem mais resistentes. O esquema das duplas também foi bem interessante, sendo um personagem de ação e que usa armas, e outro responsável por encontrar segredos no cenário e desvendar enigmas. O co-op também é bem bacana nesse jogo, mas só se você tiver um amigo que aceite ser "a menina da lanterna", caso contrário não vai rolar. Revelations 2 é divertidíssimo, tem uma história bacana e um nível de terror bem mais alto do que o dos títulos recentes da série. Vale a pena dar uma conferida.
GTA V (PC)
Eu era um dos gamers "anti-GTA" até 2013, quando, só de nojo, resolvi pegar pra PS3 o tal do GTA V que todo mundo falava. Até esse ponto, eu havia jogado sério apenas o GTA Vice City Stories do PS2, game que eu gostava mas não achava nada fora de sério como o pessoal idolatrava. Pois bem, GTA V me divertiu bastante, foi uma experiência boa, legal. Deixei de ser "anti-GTA", mas não cheguei a me tornar um fã do jogo.
Tanto é que a maioria das pessoas que montou um PC gamer em 2015 provavelmente queira jogar o GTA V de PC antes de qualquer coisa, tamanhos os elogios que essa versão recebia e ainda recebe. E esse também não foi meu caso. Instalei, mas o jogo ficou ali parado e joguei muito Far Cry 4 e Batman antes de pegar o título e levá-lo à sério. Mas no momento em que decidi fazer isso... nossa.
Jogar o game mais uma vez, agora sem repudia no coração e já gostando um pouco do título, somado às diversas qualidades que a versão definitiva dele apresenta, foi algo sem igual. Não só pelos gráficos, mas toda a vida que Los Santos adquiriu a mais. Mais gente na rua, maior tráfego, vida animal, florestas mais realistas, maior diversidade de eventos aleatórios, maior leque de possibilidades de interação... e não foi só o jogo, mas eu também fiz minha parte. Dessa vez, joguei GTA como ele é pra ser jogado, e não como se joga um game mundo aberto arcade comum: me dediquei a explorar a cidade, a passear descompromissadamente, a interagir mais com os NPCs, a tentar fazer com que coisas acontecessem, em suma, interagi de verdade com a vida ali. E é assim que se aproveita um GTA. A experiência de imersão foi tão grande que não só terminei o jogo mais uma vez (pois já havia feito isso no PS3), como desta vez fui além e fiz 100% no modo história (na versão do console da Sony cheguei aos 73%). GTA V não se tornou só um dos meus games favoritos, mas me ensinou a curtir mais esses jogos gigantes e aproveitar melhor cada detalhe que eles têm a oferecer, me fez aprender a desligar um pouco a "caça às missões" para viver um pouco o game e seu mundo, e isso foi sensacional.
Tem um elogio que, se bem me lembro, eu só havia feito à série Uncharted até hoje, porém agora o farei também a GTA V: Não é só um jogo, é uma experiência. Algo para não ser simplesmente zerado, mas para ser vivido, com calma, degustando cada momento. Eu continuo considerando Far Cry 4, Max Payne 3, Need For Speed Rivals como jogos (e gosto muito de todos) mas GTA V eu considero como um mundo o qual vou visitar.
Aqui um dos meus maiores orgulhos gamers de 2015:
Sniper Elite III (PC)
Esse eu devo ter começado no PS3 em 2012 ou 2013, não lembro, mas não fui muito à diante. Decidi pegá-lo para PC apenas pra brincar casualmente. Agradou no começo mas se tornou repetitivo muito rápido, além disso, os bugs de câmera e movimentação tornam a experiência bem maçante em vários momentos. Parei logo.
Assassin's Creed Syndicate (PC)
Sério, eu me pergunto por que eu ainda tento. Essa série já se mostrou como um Call of Duty da vida já tem anos, e depois do que aconteceu comigo em Black Flag e vendo que o título dos piratas pouco diferia do AC 2, que joguei antes, eu havia decidido não perder mais tempo com isso. Mas falaram que Syndicate estava bem mais porradeiro do que stealth, eu achei o casal de protagonistas carismático e aí fui experimentar. Bem, de fato o jogo está mais porradeiro e os gêmeos Frye são muito carismáticos. Mas a dificuldade do game é praticamente nula, sendo os bugs e a câmera os seus únicos inimigos. E o título se torna repetitivo depois de umas 4 horas jogando. Infelizmente não tem mais como dar atenção a Assassin's Creed, a Ubisoft na questão de publicidade é rainha, sempre vende pedra como diamante, o negócio é largar de mão de uma vez pra não me estressar mais.
Hotline Miami (PC)
Uhuuulll, mas o ano não terminou com uma bosta! Antes de 2015 findar, eu encontrei Hotline Miami ocasionalmente na Summer Sale da Steam e resolvi dar uma chance ao título, o qual eu conhecia só pelo nome. E que bela surpresa foi esse jogo!
Hotline Miami segue um estilo visual 8-bits regado com uma violência que até o Carnage ficaria com inveja. O game é bastante desafiador, um tiro ou golpe dos inimigos já te mata e te faz voltar ao início da área. Para progredir, é necessário bastante persistência, repetição e planejamento. Jogos que nos prendem assim fazem falta hoje em dia. Única coisa que me incomodou um pouco foi a jogabilidade, o esquema de mira e de travar e destravar o foco nos inimigos me pareceu um pouco confuso, espero que em Hotline Miami 2 tenham mudado isso, pois esse é compra certa em 2016!
Esses foram os jogos que joguei sério em 2015. Do estilo "pegar pra zerar", se gostava zerava e se não gostava largava. Além destes títulos, também teve bastante jogatina casual single e multiplayer, com jogos os quais eu preferi não conceder parágrafos exclusivos pra não estender o texto demais, até porque são jogos que já zerei em anos anteriores e hoje os tiro de vez em quando apenas para uma partida pra descontrair, tal como Max Payne 3, Need For Speed Rivals, Sonics de Mega Drive e tantos outros mais! E também não faltou Naruto Storm, Mortal Kombat 9 e Blur com os amigos!
2016 vem chegando e não tem muitos lançamentos que eu esteja aguardando com ansiedade, apenas as versões PC de Rise of The Tomb Raider e Gears of War Ultimate Edition. Quero conhecer um pouco mais de indies, mas não sei se esse plano vai muito longe, pois na maioria dos casos esses jogos não me agradam. E 2015 fechou bem, joguei o suficiente, nem demais pra atrapalhar os outros afazeres, e nem de menos pra ficar na vontade.
Não vou desejar a todos "um ano cheio de jogos", mas sim um ano com planejamento que resulte em tempo livre. Um ano em que todos acordem para a vida, fiquem menos tempo nas malditas redes sociais para que no fim do ano não tenham que reclamar da falta de tempo, e que todos possam focar-se majoritariamente em duas coisas: produzir e se divertir. Progredir em seu estudo e/ou trabalho, sem nunca deixar de tirar um tempo para relaxar e se entreter com aquilo que gostam. Nunca haverá um ano em que ao fim poderemos dizer: "Esse ano eu joguei tudo!". Mas se passarmos um ano bem vivido e com tempo bem distribuído e aproveitado, poderemos ao fim dele dizer: "Esse ano eu não deixei de jogar nada!".
Por hora me despeço de todos com um abraço, e vamos continuar a conversa nos comentários! Me contem o que vocês jogaram em 2015, e sintam-se à vontade para comentarem sobre os jogos que eu joguei!
Um feliz e especialíssimo 2016 a todos!
Leiam também os textos dos amigos participantes do meme:
Donkey Kong Country Returns ta lindo, uma bela mistura do velho com o novo.
ResponderExcluirAH! Seu safado, tu volta com o Point e nem avisa o brother aqui, humph! Pow, fico muito feliz que tenha se animado a escrever aqui e saiba que as portas sempre estarão abertas a você seja lá o blog, site ou portal que eu estiver "atuando".
ResponderExcluirCara, esses Sonics, sei lá, não me conquistaram e talvez seja pelo motivo de não dar chances a eles.
Evil Within eu até me empolguei na época dos trailers, então resolvi assistir alguns gameplays e perdi o interesse. Sério, eu tava animado e acabou a empolgação, hahaha! Ai venho aqui e leio isso, não chegarei perto tão cedo.
DmC: Devil May Cry é uma franquia que particularmente não me atrai. Eu cheguei a jogar horas desse novo DmC e sinceramente, acho enjoativo pra diabos. Sim, to virando um velho rabugento, deve ser isso.
A Fuga Das Aves Raras (Mobile) fiquei interessado nesse e no programa também, vou ver se procuro mais a respeito.
Freedom Planet (PC) Não conhecia e realmente parece ser bem bonito. Tá anotado aqui.
Far Cry 4 (PC) me interessa muito, principalmente porque odiei os finais do FarCry 3, mas a jogabilidade + exploração + ambientação + sensação de ser rambo = Apaixonei!
Mortal Kombat X (PC) Mal posso esperar para melhorar o PC e conseguir jogar esse MK X. T-T
Resident Evil Revelations 2 (PC) eu comprei recentemente o episódio 1 por 1 real, hahaha! Qualquer hora eu pego pra jogar, mas vou te dizer, não ando animado com Resident Evil.
GTA V eu zerei no Xbox360, melhor GTA EVER!
Hotline Miami é ótimo, ele me fez enxergar de uma maneira diferente o mercado de jogos em pixel art. Alias, fica de olho no Mother Russia Bleed ;)
Abraços
Mother Russia Bleeds anotado pra lista de interesse! Vi umas screenshots e achei interessante!
ExcluirO retorno do blog ainda tá engatinhando Diogo, por isso não avisei ninguém. Pra garantir que esse retorno seja "vigoroso" mesmo, quero abastecer o blog com vários posts novos, e aí sim farei a divulgação, bem como "oficializarei" a parada. Eu gosto demais de escrever, tenho que sair do ósseo e voltar a fazer isso, e se eu não comandar o lance sozinho, não faço. Só ver o New Old Players, onde fiz apenas um post! Kkkkkkkkkkk!
Um grande abraço e obrigado por comentar. É sempre bem vindo por aqui meu amigo.
Eu pulei os outros posts seus pra partir direto pro Meme (desculpa, sou ansioso... kkk), vou tentar manter a tradição e comentar jogo a jogo, independentemente de eu ter jogado ou não.
ResponderExcluir- Sonic Generations: dispensa quaisquer comentários, o jogo é bom (considerando os últimos 10 jogos lançados... huauha). Legal a experiência de jogar com a prima, sempre legal ver crianças se divertindo com games e jogar junto com elas.
- Sonic Transformistas: putz, falou tudo! Tá longe de um Mario Kart e até do jogo de corrida do Diddy Kong, que todo mundo cisma que é de onde a SEGA e a Sumo se inspiraram pra fazer. Eu discordo, também acho que o jogo tem identidade própria e é o melhor "Mario Kart" que não é Mario Kart que joguei. Inclusive a parte de dificuldade elevada é uma coisa que eu gostei muito. Fora que comandos funcionam muito bem. A única coisa xarope desse jogo é esse lance de coleta de estrelas pra ir liberando mais coisas, mas não estraga em nada. Nesse sua prima deve ter sofrido... rs
- De Ivo Uifin: cara, eu prefiro a repetição do que o maldito checkpoint do lastófus. Essa punição te dá uma sensação de que vc tem que fazer as coisas prestando atenção. Enquanto no outro é super sem graça, vc pode morrer que tá tudo bem, dificuldade zero. Não joguei ainda o Evil Within, mas pretendo um dia, até pq não ligo pra gráficos.
- Audio Surf: pô, fiquei interessado nesse jogo! Não conhecia e adoro jogos de ritmo, ainda podendo jogar com músicas do próprio computador é bem genial! Vou procurar pra jogar algum dia, esperar alguma promoção doida.
- DmC: era pra eu ter jogado em 2015, mas acabei optando por outros jogos. Joguei a demo e curti. Eu nunca parei pra jogar nenhum Devil May Cry, então não senti falta de nada "clássico". Agora, não é a primeira vez que eu vejo alguém falando que este novo jogo retirou tudo que tinha de "ruim" (ou "mal envelhecido") dos jogos anteriores. Reclamar do visual do Dante é mimimi extremo: depois do que fizeram com o Knuckles, qualquer mudança de visual é "light" em qualquer personagem. Podem mudar até o cabelo da Peach pra preto bem escuro que vai continuar sendo mais light que aquele Knuckles bombado. Enfim, perdi o foco... voltando pra lista...
- Fuga das Aves Raras: que porra é isso? kkkkk
- Son... digo... Freedom Planet: só joguei a demo e foi em 2015, preciso muito desse jogo. Melhor coisa que fizeram foi tirar o espinhudo e trocar por personagens originais, até pq eu não consigo curtir o design de fases dos Sonics feitos por ele. Se eu conseguir um desconto ninja, vou jogar em 2016 com toda certeza.
(quebrando comentário, não me deixou publicar inteiro)
(segunda parte)
ResponderExcluir- Choro Longe Quatro: continuo não tendo certeza se quero jogar este jogo... se vc não indica nem contra-indica, não vou jogar... kkk
- Flashback Kombat X: tenho curiosidade, mas ainda não cheguei a jogar quase nada de PS4 e XBO... isso inclui o MKX. Mas eu quero jogar com a dublagem em PT-BR esquisita... kkkkkkkkkk
- Bátima Feira da Fruta Knight: putz, ainda não joguei. Vc não teve problemas com a versão de PC do jogo? Tiveram vários xabus no ano passado.
- Klonoa: tentei jogar o de PSOne ano passado, mas por alguma razão não fui pra frente (não sei dizer). Vou tentar recomeçar este ano. Não sabia que o de Wii era remake.
- Mirror's Edge: me nego a jogar isso, senão eu vomito até as tripas por causa de motion sickness... kkkkkkkkkk
- DKCRWii: eu tenho esse problema de cansar depois de algumas fases logo nos clássicos de SNES (pode xingar), mas ainda assim pretendo me arriscar um dia na versão de 3DS que acabei comprando e nem comecei ainda... rs
- RE:Rev2: Povo meteu o pau nessa sequência, eu ainda nem o primeiro vi pra entender o pq. Imagino que seja exagero, me parece um bom jogo. Agora "menina da lanterna" é sacanagem. É assim no 1 também o co-op?
- GTAV: eu tive uma leve curiosidade pelo fato do jogo se passar em Los Santos e pelo fato de existir multiplayer, mas... eu continuo anti-GTA! kkkkkkkkkk
- Sniper: bug de câmera ninguém merece... próximo!
- Assassinos Credo Sindicato: eu também não sei pq vc ainda tenta... uhahuahua
- Linha Quente Miami: não consegui me empolgar com esse jogo. Sei lá, não gostei... rs
Que vc tenha um 2016 com planejamento para tempo livre também!
Ótima lista a sua de 2015, salvo algumas exceções pelo fato de eu ser um velho chato! kkkkk
Valeu Willi!
Fala Cadu! Vamo lá pra resposta:
ExcluirAudiosurf, pelo que eu sei, e que alguém me corrija se eu estiver errado, é freeware. Baixe de qualquer lugar que você encontrá-lo, de graça, que ele funciona perfeitamente. Não precisa esperar desconto.
Não tive muitos problemas com o Batman. O menu de ajustes gráficos do jogo é bem limitado, mas peguei um tutorial pra otimizá-lo via bloco de notas, e aí ficou bem jogável. Tive lentidões em alguns momentos sim, mas no geral deu pra jogar tranquilamente!
Você falou sobre jogos de fases, isso também tem me cansado nos últimos tempos. Uma vez eu preferia jogo de fase. Hoje, mundo aberto é o que mais gosto. Mundo aberto eu passo um dia jogando e nem noto. Já fases parece que vão ficando maçantes após duas ou três. Mas larguei do DK mais pela raiva que o jogo me deu do que pelo fator fases propriamente dito.
O Revelations 1 pelo que eu saiba não tem co-op. Ou tem. Sei lá, não lembro. Mas o 5 e o 6 tu bem sabe que ambos os personagens são de ação. No Revelations 2 não, um jogador vai ser o fodão e o outro, o auxiliar. Eu tenho a sorte de ter um amigo que curte jogar assim (ele é o tipo "locão de faquinha" em jogo FPS, então calcule). Mas o jogo é ótimo, um dos melhores REs que joguei recentemente. O povo é chato demais, afe.
Cara, deixe de ser anti-GTA, é bobeira isso. Fazia sentido quando GTA era coisa de gente que cuspia em Mario World, Sonic, Crash e o que tinha de melhor na época, enquanto só sabiam jogar GTA e CS em Lan House. Hoje GTA se tornou algo comum entre todos os gamers, não tem mais muito sentido ser anti a série. Jogue o 5, tu vai se divertir muito!
Valeu Cadu, grande abraço e um ótimo ano gamer pra ti também!