Disponível para PC (versão analisada), smartphones, tablets, microondas, calculadoras e qualquer coisa que tenha uma tela.
Sabe aquele ditado que diz: "Nunca julgue o livro pela capa"? Pois é, o contexto dele é real mesmo. Já faz um tempo que ouço falar nesse tal de Angry Birds, mas nunca dei muita atenção ao título. Sabia que era um jogo com passarinhos, e que era popular nos dispositivos da Apple, e nada mais que isso.
Ando tendo muitos problemas com a conexão de internet aqui em casa, o que está me impossibilitando de fazer o download dos meus jogos de vários gigas. Meu PS3 estava simplesmente pelado, não tinha nada pra jogar nele. E no PC, apenas a Paciência Spider (sim, jogo isso, e recomendo você a jogar também, exercita o cérebro). Me encontrava numa situação onde nenhum game poderia me agradar mais, estava farto dessa mesmice dos dias de hoje (lá vai pedrada: o que são os games da geração atual? Ou é matança hack'n slash ou é matança FPS. Estamos limitados a ideias desgastadas, e ver sempre a mesma mecânica mascarada num personagem e inimigos diferentes fazem a gente acabar enjoando de jogar videogame. Sempre a mesma coisa não dá, né?). Eu estava à procura de um game original, que trouxesse uma ideia nova, diferente. Uma coisa que fugisse da "matança" habitual dos 256 bits. Aí lembrei do Angry Birds. Vi que ele era um game leve, não chegava a 200 MB. Isso somado à minha conexão dando problema e só me permitindo baixar coisa leve, o resultado foi uma experiência que talvez tenha me salvado de abandonar os videogames pra sempre.
Confere aí a análise, piazada: