domingo, 20 de maio de 2012

Reveiw: Angry Birds

Disponível para PC (versão analisada), smartphones, tablets, microondas, calculadoras e qualquer coisa que tenha uma tela.


Sabe aquele ditado que diz: "Nunca julgue o livro pela capa"? Pois é, o contexto dele é real mesmo. Já faz um tempo que ouço falar nesse tal de Angry Birds, mas nunca dei muita atenção ao título. Sabia que era um jogo com passarinhos, e que era popular nos dispositivos da Apple, e nada mais que isso.

Ando tendo muitos problemas com a conexão de internet aqui em casa, o que está me impossibilitando de fazer o download dos meus jogos de vários gigas. Meu PS3 estava simplesmente pelado, não tinha nada pra jogar nele. E no PC, apenas a Paciência Spider (sim, jogo isso, e recomendo você a jogar também, exercita o cérebro). Me encontrava numa situação onde nenhum game poderia me agradar mais, estava farto dessa mesmice dos dias de hoje (lá vai pedrada: o que são os games da geração atual? Ou é matança hack'n slash ou é matança FPS. Estamos limitados a ideias desgastadas, e ver sempre a mesma mecânica mascarada num personagem e inimigos diferentes fazem a gente acabar enjoando de jogar videogame. Sempre a mesma coisa não dá, né?). Eu estava à procura de um game original, que trouxesse uma ideia nova, diferente. Uma coisa que fugisse da "matança" habitual dos 256 bits. Aí lembrei do Angry Birds. Vi que ele era um game leve, não chegava a 200 MB. Isso somado à minha conexão dando problema e só me permitindo baixar coisa leve, o resultado foi uma experiência que talvez tenha me salvado de abandonar os videogames pra sempre.

Confere aí a análise, piazada:

terça-feira, 24 de abril de 2012

Review: Spider-Man Shattered Dimensions

Disponível para PlayStation 3 (versão analisada), Xbox 360, Nintendo Wii e PC, e em versão simplificada para Nintendo DS.


Fala galera, como estão vocês? Tudo na mais pura tranquilidade? Que bom, espero que permaneça assim! As coisas tão meio ruins? Estou na torcida para que tudo melhore!

Quem não gosta das histórias de super-heróis, não é mesmo? Esses caras que salvam o mundo todos os dias dos mais inusitados e criativos vilões, e que dividem seu tempo entre uma vida normal e uma vida de benfeitor mascarado. Existe uma infinidade de heróis, e o legal é que eles se popularizam tanto que atingem os mais variados segmentos: geralmente começam nos quadrinhos, depois viram desenho animado, mais tarde servem de roteiro para filme, e por fim desembarcam nos videogames! E olha, o que não falta por aí é jogo de super-heróis: são muitos! Desde os velhos tempos do Atari 2600 até os dias de hoje, os bons samaritanos de máscara não deixam de marcar presença nos jogos eletrônicos.

Todo mundo tem um super-herói preferido, seja por se identificar com ele, por gostar mais do enredo da série a qual ele pertence, enfim, motivos não faltam. E o meu favorito, pra quem não adivinhou ainda, é o Homem-Aranha (update do Willi do futuro: hoje não é mais! Hahaha). Curto esse cara desde criança, assisti quase todas as suas séries animadas, li quadrinhos dele, e claro, joguei muito seus jogos. Um dos mais recentes títulos eletrônicos do aracnídeo que experimentei foi o Spider-Man Web of Shadows, em suas duas versões, a de PS2 e a de PS3. Foi um jogo que gostei muito, mas que não foi bem visto pela crítica e foi muito rejeitado. Depois do Web of Shadows, um dos games do cabeça-de-teia pelo qual eu mais tive interesse foi o Shattered Dimensions que, ao contrário de seu antecessor, foi bem avaliado pela crítica. Mas será que o game de 2010 do Homem-Aranha é tão bom assim? Confere aí:

domingo, 11 de março de 2012

Review: Mortal Kombat

Disponível para PlayStation 3 (versão analisada), Xbox 360, e na Komplete Edition para PlayStation 3, Xbox 360, PC e PS Vita.


Mortal Kombat. Esse era o nome do game que veio ao mundo em 1992 para inovar a cena dos jogos de luta, trazendo novidades como personagens feitos com atores reais, batalhas violentas com direito a finalizações e - principalmente - uso de sangue. A franquia cresceu, teve sequências, chegou ao seu auge, e depois só decaiu. Decaiu até chegar ao fundo do poço.

Mortal Kombat. Esse é o nome do game que veio ao mundo em 2011 para salvar uma franquia que, há tempos, fora grandiosa. Depois de muito esperar, os fãs enfim receberam o presente que desejavam há muito tempo. A qualidade foi ressuscitada, a jogabilidade clássica retornou, A GRAÇA estava presente de novo. Um ciclo de péssimos títulos foi quebrado, e Mortal Kombat (isso mesmo, com o mesmíssimo título do primeiro game) aterrizou nos consoles de 256 bits para mostrar que qualquer franquia, por mais fundo que esteja no poço, pode se erguer, subir e sair dele.

Depois de muito hesitar, aqui está o Point fazendo seu primeiro review de um jogo de consoles desta geração (será da geração passada se você ler isso daqui a alguns anos, hehe). Digo hesitar pois muito relutei antes de trazer um review de um jogo moderno ao Point, mas como o blog deixou de ser exclusivo de jogos clássicos já faz tempo, está na hora dos consoles atuais passarem por aqui também! Então, vamos à análise!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Review: Super Mario World 2 - Yoshi's Island

Disponível para Super Nintendo (versão analisada) e Game Boy Advance.


- Boa tarde.
- Boa tarde senhor!
- Aqui é um blog de games?
- É sim, senhor.
- Fazem reviews aqui?
- Fazem sim senhor, quando o autor não está com preguiça.
- Será que eu posso pedir um review?
- Claro que pode, fique à vontade!
- Pois bem, eu gostaria de pedir uma análise do jogo Yoshi's Island, para Super Nintendo.
- Está com sorte senhor, o autor está jogando esse jogo! Vou avisar à ele, assim que ele terminar de jogá-lo, e que a preguiça passar, ele fará o review senhor!
- Assim espero. Até logo então.
- Até mais senhor, e volte sempre!

Olá pessoal! Como estão vocês? Após um longo tempo, trago-lhes, em meio a esse calor que acredito que todo o Brasil esteja passando, um review do game Yoshi's Island, para Super Nintendo!

Desde que consegui o emulador de SNES (isso já fazem anos), venho tentando jogar esse jogo, mas até agora não havia conseguido pegá-lo pra valer e ir até o final. Vocês já devem estar carecas de saber que eu não gosto de jogar no PC, prefiro mil vezes o conforto do sofá. Eis que um belo dia eu estava aqui, com meu emulador de SNES para PS3, sem nada para jogar, e pensei: "Agora que eu tenho esse jogo na TV, posso finalmente jogá-lo sem a desculpa do desconforto". Pois abri o game, e decidi de uma vez detoná-lo até o fim.

Mais ou menos na metade da jogatina, me ocorreu a ideia de analisá-lo. Decidi então zerar o game, para depois escrever uma análise com mais convicção do que eu estivesse dizendo. A preguiça que eu tinha de fazer o texto sumiu totalmente ao ver o nome do Point numa entrevista do meu querido amigo Leo S., do QG Master, ao Marcel do NaPraia4! (tive um orgasmo com essa entrevista kkkk).

Enfim, a análise está aí. Depois de mais de um mês sem reviews (é bem mais que um mês, mas é melhor eu não falar quanto é xD), tirei o pó dos dedos e botei a cabeça pra funcionar. Let's go, dudes!

sábado, 8 de outubro de 2011

Review: Mickey & Donald Magical Adventure 3

Disponível para Super Nintendo (versão analisada) e Game Boy Advance.


Os videogames de 16 bits possuem uma capacidade a qual eu ainda não vi em consoles de outra geração: fazer jogos baseados em filmes e em desenhos serem tão bons quanto games de séries famosas (como Mario). Veja bem: desde que os consoles com jogos em 3D chegaram, quantos jogos realmente bons baseados em filmes foram lançados? Muito poucos, ou talvez nenhum. Quantos desenhos animados eram pra ser "homenageados" com jogos e por fim essas homenagens ficaram mais como um "xingamento", de tão ruim que era o jogo? Muitos.

Indo um pouco mais pra trás no tempo, temos os 8 bits, onde infelizmente, muitos filmes se tornavam jogos realmente toscos, que não tinham nada da real temática do filme. Não pela limitação dos consoles, pelo contrário, essa limitação gerou inúmeros jogos bem melhores do que os que temos hoje em dia. Mas sim pelas próprias equipes de produção, que não faziam trabalhos lá muito decentes e acabavam só sujando mais ainda a imagem do filme (vide os Batman's de NES feitos como os jogos dos filmes... são jogos perfeitamente dispensáveis).

Agora, nos 16 bits, fomos presenteados com ótimos games baseados em filmes. Alguém aí jogou "The Mask", para SNES, jogo baseado no filme do Máskara? É um ótimo jogo, tal como o filme que também é muito bom. E o beat'n up dos Power Rangers pra Mega Drive, inspirado no primeiro filme dos protetores do universo? É um game super viciante, lembro de jogar muito ele na infância. Se teve uma época em que filmes rendiam jogos tão bons o suficiente para bater de frente com Mario, Sonic, Donkey Kong e compania, foi nos 16 bits.

E dentre todas essas ótimas adaptações de filmes e desenhos para o mundo dos games, merecem destaque, em especial, os jogos da Disney. Até hoje não joguei um game do Mickey ou Donald para os 16 bits que não fosse divertido. Seja um jogo com uma história própria, apenas emprestando os personagens Disney para si (como o Quackshot do Mega Drive) um game baseado em desenhos (como o Mickey Mania, que possuía uma fase para cada um dos maiores desenhos do Mickey) ou até mesmo num filme (como o excelente Lion King, disponível para ambas as plataformas, SNES e Mega), os jogos da Disney que a Capcom fazia para os 16 bits sem dúvida eram títulos excelentes, alguns chegando até ao nível de "obrigatório" para um console, assim como os bam bam bans Mario e Sonic.

Entre todos esses ótimos games, está Mickey & Donald Magical Adventure 3, ou simplesmente Mickey 3, como é conhecido pelos fãs (e também como foi apelidado na época). Um dos melhores jogos do Super Nintendo, posso dizer sem dúvida alguma. O game com melhor multiplayer entre todos os Disney-Capcom dos 16 bits, um dos mais divertidos, mais empolgantes e mais legais. Para inaugurar a série de reviews do novo velho layout do Point, trago a vocês esta pérola, cuja review você lê na continuação.