Disponível para PlayStation 3 (versão analisada), Xbox 360, e na Komplete Edition para PlayStation 3, Xbox 360, PC e PS Vita.
Mortal Kombat. Esse era o nome do game que veio ao mundo em 1992 para inovar a cena dos jogos de luta, trazendo novidades como personagens feitos com atores reais, batalhas violentas com direito a finalizações e - principalmente - uso de sangue. A franquia cresceu, teve sequências, chegou ao seu auge, e depois só decaiu. Decaiu até chegar ao fundo do poço.
Mortal Kombat. Esse é o nome do game que veio ao mundo em 2011 para salvar uma franquia que, há tempos, fora grandiosa. Depois de muito esperar, os fãs enfim receberam o presente que desejavam há muito tempo. A qualidade foi ressuscitada, a jogabilidade clássica retornou, A GRAÇA estava presente de novo. Um ciclo de péssimos títulos foi quebrado, e Mortal Kombat (isso mesmo, com o mesmíssimo título do primeiro game) aterrizou nos consoles de 256 bits para mostrar que qualquer franquia, por mais fundo que esteja no poço, pode se erguer, subir e sair dele.
Depois de muito hesitar, aqui está o Point fazendo seu primeiro review de um jogo de consoles desta geração (será da geração passada se você ler isso daqui a alguns anos, hehe). Digo hesitar pois muito relutei antes de trazer um review de um jogo moderno ao Point, mas como o blog deixou de ser exclusivo de jogos clássicos já faz tempo, está na hora dos consoles atuais passarem por aqui também! Então, vamos à análise!
O JOGO
Mortal Kombat é um apanhado de tudo que tivemos, vimos e jogamos na série até hoje, dentre seus diversos títulos. O que há de melhor na série está aqui, e sem se parecer em nenhum pixel com "material reutilizado" ou "remasterizado". Estamos falando de elementos clássicos que aparecem com uma roupagem totalmente nova. Cenários consagrados, heróis e vilões que fizeram história, combos e magias de tirar o fôlego. Sim, Mortal Kombat conseguiu chegar aonde nenhum de seus últimos antecessores havia chegado: conseguiu ser um... Mortal Kombat! Um de qualidade, como os primeiros foram.
Quando você jogar o game pela primeira vez, o que chamará a atenção logo de cara vai ser a perspectiva de visão das lutas. Finalmente, os caras se coçaram e livraram a série daquele estilo "semi-3D" à lá Tekken, e botaram os personagens no lugar que eles devem ficar: em cenários totalmente 2D, com movimentação apenas para frente e para trás (ou, no nosso ângulo de visão, para os lados). Só este mero detalhe já faz o jogo ser 50% melhor, pois no mundo dos jogos de luta de hoje em dia, em que recebemos enxurradas de "Tekkens semi-3D" da vida, Mortal Kombat logo de cara apresenta um diferencial significativo, pois não só deixa o título mais "original", proporcionando uma jogabilidade e experiência diferente da maioria, como também é um elemento nostálgico para aqueles que jogaram os games clássicos da série. Afinal, se os jogos de plataforma podem receber títulos em 2.5D (gráficos 3D com jogabilidade 2D), por que os de luta não podem? Enfim, como já dito, esta simples característica já levou Mortal Kombat às alturas, fez ele voltar à forma que o consagrou. Se Mortal Kombat tivesse que ser classificado de zero a cem, e recebesse cem, 50 seriam por causa deste detalhe, na minha opinião. É um comentário um tanto quanto hipérbole, mas é meu ponto de vista como reviewer.
E se trazer a jogabilidade clássica de volta já foi um grande passo, melhor ainda é ter os personagens clássicos se enfrentando nessa jogabilidade. Se tem uma coisa em que Mortal Kombat realmente acertou em cheio, foi a escolha dos personagens. Com exceção do feiticeiro Quan Chi, e do personagem exclusivo do PS3, Kratos, de God of War, todo o elenco de personagens do game é composto pelos rostos consagrados da franquia. Ou seja, se você já está farto de pegar games da série cheios de personagens mornos e sem carisma nenhum, como Dairo, Jarek, Reiko, Mokap, Hotaru e tantos outros que só servem para encher o espaço na tela de seleção de personagens, este Mortal Kombat é um prato cheio. Aqui você só encontra os lutadores vistos do Mortal Kombat 1 até o Ultimate 3 (exceto Quan Chi, que apareceu pela primeira vez no MK4). Acredite se quiser, você vai ter mais personagens pra escolher neste Mortal Kombat, que tem 28, do que no Armageddon, que tinha 64. Isso mesmo! Pois aqui, temos os personagens que gostamos, que foram nossos guerreiros favoritos ou nossos oponentes mais odiados, mas todos eles com seu carisma, já chega de Blazes e Onagas da vida.
Além do elenco principal de 28 personagens (27 na versão do Xbox 360, que não tem o Kratos) ainda temos mais 4 personagens disponíveis via DLC, estes já não tão consagrados, como Freddy Krueger, Skarlet, Kenshi e Rain (este último tão clássico como os 28 principais, pois ocupava a ponta direita da tela de seleção do Ultimate Mortal Kombat 3). Ah, e dentre aqueles 28 (ou 27), ainda temos alguém totalmente novo, que nem no Armageddon não apareceu! Um destravável, que realmente vale a pena ser desbloqueado para ser usado. Jogue e descubra!
Os combates, como sempre, são recheados de combos, magias, e claro, sangue, a assinatura da série. Neste game, eles estão repletos de novidades: logo na primeira vez que você jogar, no decorrer da luta você notará que os personagens vão ficando machucados conforme apanham. Mas eu não falo apenas de "pancadas que deixam a pele roxa". O corpo dos personagens vai se destruindo aos poucos, ficando em carne viva, perdendo pedaços. Não, não estou falando de ficar sem um braço, mas os personagens literalmente "se destroem" durante as batalhas. Não bastasse isso, agora temos uma barra de energia na parte inferior da tela. Quem joga os games da série há algum tempo sabe que em Mortal Kombat não existe limite de magia, você pode usar os poderes do personagem a luta inteira sem medo, pois sua energia não vai acabar. E aqui não é diferente: esta nova barra de energia serve apenas para lançar versões mais poderosas dos ataques normais, como por exemplo, o fogo do Liu Kang, se usado com a energia desta barra ele não joga apenas uma bola de fogo, mas uma cabeça de dragão de fogo, legal não? E não é difícil fazer isso, basta apertar R2 junto com o último botão da sequência apertada para usar a magia, e se a barra tiver a quantidade de energia necessária, o ataque sai.
Mas, essa barra não está aí só pra isso. Quando ela está cheia e você aperta L2 e R2 ao mesmo tempo, é usado o ataque que foi mais comentado pelos jogadores antes do lançamento do game: o X-Ray (ou Raio-X). É a habilidade mais poderosa de cada personagem, em que ele aplica uma sequência de dois ou três golpes físicos no oponente, e quando esses golpes acertam o corpo do adversário, é mostrada uma cena em preto e branco onde uma visão de raio-X exibe o dano que aquele ataque causou no inimigo, mostrando os ossos sendo quebrados, os órgãos espremidos, etc. Se você achava Mortal Kombat violento, espere até ver os ataques X-Ray sendo aplicados. Pra quem não tem nojo de jogos e cenas violentas(os), os movimentos X-Ray são um espetáculo à parte!
Os combates ainda contam com um recurso interessante no pause menu: a Lista de Movimentos. Nela, temos acesso a todas as sequências de botões que resultam nos ataques, combos, magias e até fatalitys do nosso personagem! Você pode pausar o game a qualquer momento, inclusive na hora do Finish Him, para ver o que tem que apertar para fazer tal coisa. Eu particularmente achei isso uma mão na roda, pois assim qualquer pessoa que consegue apertar sequências de botões relativamente rápido consegue executar as finalizações. Por mais hardcore que Mortal Kombat seja, foi legal ter cedido um pouco aos jogadores casuais nesse aspecto.
Algo bastante notável no game é a variedade de modos de jogo para serem desbravados. Além dos tradicionais Torneio (Arcade) e Contra (Versus), temos o Torneio em Dupla, o Modo História, o Teste Sua Sorte, Teste Sua Força, Teste Sua Percepção, Teste Seu Golpe, teste seu joystick, teste os botões, teste seu videogame e o tão badalado Torre dos Desafios, o modo mais difícil, filho da mãe, complicado e insano já criado num game de luta. Com exceção dos modos de Torneio e do Modo História, todos estes Teste Alguma Coisa e a Torre dos Desafios são compostos por vários minigames, que você vai vencendo e ganhando dinheiro, dinheiro o qual também é ganho nos torneios e no Modo História.
Esse dinheiro pode ser aplicado na compra de mais minigames para os modos do gênero, ou então "torrado" na Krypta, um elemento um pouco mais moderninho dos jogos da série, e que foi muito bem feito aqui. A Krypta trata-se de um imenso cemitério, dividido em cinco regiões, e em cada uma você pode comprar Kombat Codes, artes conceituais do jogo, músicas e até mais fatalitys para os personagens (todos começam com apenas 1, mas têm 3 ao todo, esses dois secretos de cada lutador são encontrados na Krypta). O divertido da Krypta é que você não vê o que está comprando, pois quando você vai comprar alguma coisa, o jogo não diz o que é, apenas lhe dá o valor, então é uma questão de sorte encontrar coisas "úteis". Outro ponto bastante original da Krypta é que você navega por ela com uma visão totalmente FPS, ou seja, em primeira pessoa, como num game de tiro, mas sem a arma. Mais uma vez, Mortal Kombat inovou, fazendo a Krypta deixar de ser um "menu com destraváveis" para se tornar um gigantesco cemitério explorado em FPS.
Mas, e o que eu compro na Krypta vai para onde? Bom, os itens comprados nela vão para a Nekrópole, uma espécie de "santuário", aonde você pode visitar, justamente, o que foi comprado na Krypta: as imagens, as músicas, os Kombat Codes, além de poder ver a biografia dos personagens, as estatísticas deles e também o seu final (este último só após zerar o jogo com o respectivo personagem). Vale ressaltar que após visitar as informações de um personagem na Nekrópole pelo menos uma vez, você destrava as roupas alternativas dele, e aí, quando for jogar com ele, basta selecioná-lo com Start para selecionar a roupa desejada. A Nekrópole não é em FPS como a Krypta, mas também não se enquadra no estilo "menuzão": ela é um santuário, como foi dito, mas você navega por ela utilizando os direcionais como num menu, não sendo possível andar livremente por ela.
Voltando um pouco ao Modo História, aqui está mais um ponto em que a equipe desenvolvedora do game acertou em cheio. FINALMENTE, estamos livres daquelas fases Hack'n Slashs fajutas que os modos história dos Mortal Kombats mais recentes tinham. Sem falar no enredo, que deixou de ser fantasioso colocando qualquer mongo de protagonista e se concentrou nos eventos que realmente fazem parte da cronologia da série: Mortal Kombat conta a história completa dos títulos 16-bits da franquia, desde o Mortal Kombat 1 até o Ultimate 3. Mas como ele faz isso? Do jeito que o povo gosta: luta, cutscene, luta, cutscene. Adeus fases chatas, agora a história é contada em cenas de corte, que sempre dão uma puxadinha pro combate começar. O Modo História é dividido em 16 capítulos, e em cada um deles você assume o comando de um personagem do lado do bem, acompanhando a história principal. Apesar do personagem que você controla mudar 16 vezes, a história se foca em Raiden e em suas visões - O elemento que faz o enredo andar. O legal é que não são "16 pontos de vista da mesma história", "16 histórias diferentes" ou "uma história com 16 protagonistas", mas sim uma história com um protagonista, e que se desenrola com a colaboração de outros 15 antagonistas.
O bacana desse Modo História é justamente, para nós brasileiros, a legenda feita totalmente em português do Brasil! Calma amiguinhos, ainda não conseguimos a dublagem, quem sabe na próxima... mas poder ler no nosso bom português já é algo fenomenal! Agora sim a história do jogo pode ser compreendida e interpretada, especialmente pra aqueles que não dominam perfeitamente o idioma inglês da grande maioria dos jogos. Os eventos que acontecem no enredo são bem contados, e inclusive mostram coisas que sempre tivemos curiosidade de saber como aconteceram, (lá vem spoiler!) como o fato de Cyrax e Sektor terem se tornado robôs, de como Jax ganhou seus braços mecânicos, o surgimento de Noob Saibot, a relação de Stryker e Kabal com os outros personagens, enfim! O jogo mostra bastante coisa que nos 16-bits ficaram limitadas a textos. Tem até um trecho que, discretamente, explica o porquê do Smoke espiando atrás das árvores naquele cenário noturno marcante do Mortal Kombat 2 (ele não tava olhando a Kitana pelada, seus taradões).
A parte áudio-visual do game é o único detalhe que não me deixaria dar nota 100 para o jogo, caso o Point trabalhassem com avaliação por notas. Não que seja ruim, muito pelo contrário, é bem feita. Só que é justamente este o problema: ela é "só" bem feita. Apenas faz o que já estamos acostumados a ver e ouvir nos jogos da atual geração, nada de especial, ou muito menos de "aproveitar todo o potencial dos consoles". Ela infelizmente fica na casa do "comum". O jogo não tem nenhuma música "memorável" como os antigos tinham, como da tela de seleção de personagens, de algum cenário específico, etc. Inclusive, nesse ponto, sou obrigado a dizer que o Armageddon é melhor (comigo pelo menos, a música da tela de seleção de personagens do Armageddon não sai da minha cabeça até hoje, por outro lado eu nem saberia cantarolar a da tela de seleção deste Mortal Kombat, e olha que eu joguei ele a menos de uma hora antes de vir aqui fazer o review). Nos gráficos, digo com segurança e convicção total de que o jogo é mais bonito nas lutas do que nas cutscenes. Infelizmente o jogo não tem CGs (aquelas cenas com computação gráfica mais cinematográficas), apenas cutscenes, as tradicionais cenas feitas com modelos maiores do mesmo personagem que luta. Gostaríamos muito de ver cenas grandiosas dos combates, mas vai ter que ficar para o próximo game.
THE END
Prós: Volta às origens; jogabilidade clássica; lista de movimentos do personagem acessível pelo pause menu (agora não precisa mais procurar nas revistas ou no Google!); escolha de personagens bem feita, grande variedade de cenários.
Contras: Excesso de modos de estilo "minigame"; a parte gráfica e sonora do jogo poderiam ter sido melhor trabalhada; os chefes Goro, Kintaro e Shao Kahn não são jogáveis nem com gambiarra; Motaro ficou de fora do elenco.
Considerações finais: Mortal Kombat é uma boa franquia, mas se não é bem trabalhada e dirigida, resulta em títulos ruins. Dessa vez, a série teve a atenção que precisava para que um novo game - de qualidade - despontasse nas prateleiras. Apesar de ter uns tropeços aqui e ali, Mortal Kombat está entre um dos melhores títulos de luta da atualidade, vale mesmo a pena! RECOMENDADO!
Muito boa a matéria, mas deixando um comentário pessoal sobre um comentário seu AHUHAUAU
ResponderExcluir"Um ciclo de péssimos títulos foi quebrado, e Mortal Kombat (isso mesmo, com o mesmíssimo título do primeiro game) aterrizou nos consoles de 256 bits para mostrar que qualquer franquia, por mais fundo que esteja no poço, pode se erguer, subir e sair dele."
Então cara, eu não concordo com isso... Você tá certo em dizer que MK provou que uma série consagrada no passado pode retornar forte no presente, mas olha, no fundo do poço não estava, também. MK: Armageddon foi um ótimo game, só pecou na falta de (bons) fatalaties. Deception não foi de todo um ruim, é um jogo bom, mas não chega a ser excelente ou ótimo. Agora o Deadly Alliance sim é uma bosta, pqp, aquele ali é ruim demais.
Abraços e continue com os reviews =D
Game Hero Brasil - http://gameherobrasil.net/
Opa Vinícius, fala cara! É, eu na verdade não fui muito com a cara dos últimos Mortal Kombats, confesso que eu joguei e zerei o Armageddon, e achei um bom jogo sim, mas ainda sim faltava alguma coisa... talvez a alma da série. Como eu disse, aquele estilo "semi-3D" não faz jus à série Mortal Kombat, pelo menos na minha opinião. E talvez tenha sido isso que fez o Armageddon se parecem mais um "jogo de polígonos que brigam em 3D" do que um Mortal Kombat.
ExcluirEm geral, obrigado pelos elogios! Grande abraço Vini!
Willi, posso afirmar com certeza que vc escolheu um jogão pra fazer a estréia de posts da sétima geração!
ResponderExcluirConfesso que durante a época que Mortal Kombat (clássico) foi lançado até os dias atuais, eu nunca liguei muito pra franquia. Não acompanhei o declínio, mas arrisquei jogar a "ascenção" e fui muito feliz, é o melhor jogo de luta da atual geração com certeza! Aliás, todos os personagens "mornos" que vc citou eu sequer sei como são! huahuahuahua
Eu não sei se sei quem é esse personagem "destravável". Talvez eu tenha obtido ele, talvez não! haha!
Os movimentos X-Ray são sensacionais, os desenvolvedores/produtores acertaram em cheio em incluir essa feature no jogo.
O lance da lista de movimentos é uma boa idéia, mas eu vejo um problema nisso: até o momento eu não decorei um fatality sequer! kkk... e tem muitos movimentos de alguns personagens que eu também não decorei, fazer o modo história e agora estar fazendo a Torre dos Desafios tá sendo algo complexo pra mim... apesar que eu sempre fui ruinzão em jogos de luta! kkkkk
E eu entendi seu ponto de vista sobre a parte áudio/visual do game, mas acho que eles fizeram dessa forma meio que de propósito. Parece que usaram da nostalgia pra reviver a franquia, sem coisas mirabolantes. Talvez tenha sido um ponto a favor. Mas sei lá, tô usando "achismos" aqui.
Como sempre, excelente review! Agora podemos esperar mais análises de jogos da sétima geração aqui no Point, bacana!
E vou falar o que vc sempre diz para mim: continue melhorando! :)
Grande abraço
Faaaaaaaala Caduco! Sim, esse de fato é um game para abrir com categoria os reviews da sétima geração!
ExcluirEntão, sobre os personagens... viu como são mornos? Você não lembrou de nenhum, hahaha. Eu também só lembro dos rostos deles, mas mal me recordo dos chars em si. Só do Onaga e do Blaze me recordo bem.
E esse personagem destravável, você vai liberá-lo, se não me engano, na metade do capítulo do Stryker. Confere lá, talvez você já o tenha!
Cara, pra mim essa lista de movimentos foi uma ótima ideia, agora você pode mandar poderes logo na primeira jogatina, sem sofrer. Mas é justamente esse o problema, você tem tanta comodidade que acaba não decorando nada. E o pior é que no multiplayer fica chato você ficar pausando pra olhar a cada pouco, mas enfim, jeito é treinar!
Obrigado pelos elogios Cadu, e sim, vou continuar me esforçando para sempre trazer o melhor conteúdo para vocês. Abração!
oh... sera que ninguém notou, que agora, mk esta nas mãos da warner, e não nas da midway??? na real, pra quem ainda naum sabe, a warner comprou a midway, junto com todos seus titulos.
ResponderExcluirOpa Anônimo! Então cara, eu notei sim, esse novo Mortal Kombat é feito pela Warner Bros Games e pela Netherrealm Studios. Foi legal o trabalho que eles fizeram, eu pelo menos achei que superaram a Midway. Mas que a Warner COMPROU a Midway, essa eu não sabia não... valeu pela informação, abraço!
Excluirembora os titulos para ps2 nao tenham sido bons ao menos nao destruiram o nome mortal kombat neles nesse novo jogo os demais personagens sao ignorados ja que kratos agora é modinha so jogam esse jogo por causa do kratos ignorando toda a historia ja nao é mortal kombat mas sim kratos kombat ¬¬
ResponderExcluirPOW NA MINHA OPNIAO O PIOR MORTAL KOMBAT POR MAIS COMPLETO QUE ESSA PORCARIA foi,O AMARGEDDON, NAUM ENTRA NA MINHA KBESSA,NAUM CONSIGO GOSTAR DESSA MERDA..SEM FATALITY SEM ENTERATIVIDADE NENHUMA...MK DECEPTION FOI PARA MIM UM GRANDE MK...POR MAIS BESTA Q FOI ALGUNS PERSSONAGENS NOVOS COMO LI-MEI, HOTARU, KOBRA UM TAR DE SHUJINKU NUM SEI Q BOSTA FOI ESSA..DARIUS E DAIROU..OS APROVADOS FORAM KIRA, ASHARAH E KENSHI QUE POR SUA VEZ SE SAIU MUITO BEM QUE ATE RETORNOU NO MK9 E MUITO BOM...EU TENHO UM TOP DE MK QUE FIZ PA MIM SO PA MIM QUE MOSTRA QUAL MK ME CONQUISTOU E O MK DECEPTION FICO COMIGU EM PRIMEIRO DESDE DO ANO QUE ESTREOU ATE NA ESTREIA DO MK9...AGORA FICO ASSIM
ResponderExcluir1-MORTAL KOMBAT 9
2-MORTAL KOMBAT DECEPTION
3-MORTAL KOMBAT 4 OU ( MK GOLD) VERSSAO QUE TINHA PERSONAGENS EXTRAS
4-MORTAL KOMBAT DEADLY ALLIANCE
5-ULTIMATE MORTAL KOMBAT 3
6-MORTAL KOMBAT SHAOLIN MONKS
7-MORTAL KOMBAT 3
8-MORTAL KOMBAT 2
9-MORTAL KOMBAT
10-mortal kombat armageddon
MAS GOSTO NAUM SE DESCUTI NUM E...E VCS QUE POSTAREM ALGO QUAL E SUA LISTA DE ``MELHOR MORTAL KOMBAT``
ah véi pra que assassinar o português assim?
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