domingo, 17 de abril de 2016

Opinião In-Game: Darksiders, o hack'n slash que você provavelmente deixou passar


Salve amigos, tudo certo com vocês? Hoje estou começando um novo quadro aqui no Point, o Opinião In-Game. Através dele, compartilharei com vocês as minhas primeiras impressões e opiniões sobre os jogos que estou jogando enquanto estou jogando. Permitam-me explicar-lhes melhor.

Um sábio disse uma vez que para fazer uma boa review de um game, deve-se terminar o jogo e só então, escrever. Em anos de blog, pude fazer o teste e comprovar que essa metodologia está corretíssima. Lá no início do Point, analisei alguns jogos sem tê-los terminado, e comparando estas análises com as de títulos que finalizei, percebi que as dos jogos finalizados possuíam muito mais propriedade e consistência. A partir de então, passei a analisar jogos somente após terminá-los.

Apesar de mais eficaz, esse "modus operandi" de analisar jogos acaba afetando a frequência com a qual as reviews são postadas, pois terminar um game, especialmente se tratando dos jogos de hoje em dia que em grande parte se estendem por mais de 10 horas, somado ao fato de que meu tempo para jogar se reduziu nos últimos tempos em função de estudos e compromissos, é algo que demora bastante. Foi então que tive a ideia de criar esse quadro, no qual farei uma espécie de prévia de review, onde falarei o que estou achando do jogo enquanto ainda estou jogando-o. Uma abordagem mais resumida sobre o game, que será melhor destrinchada na review final, bem como as expectativas que tenho no atual momento de jogo, e aí fica para a review final dizer se elas foram concretizadas ou não.

Lembrando que durante o processo de se jogar um game, ele pode acabar decepcionando em algum momento fazendo com que eu não o termine. Por isso, uma prévia de review no quadro Opinião In-Game não significa que jogarei o jogo até o fim e que ele terá uma review definitiva. Ainda assim, o quadro será útil para mostrar que não jogo só os jogos os quais faço análise, e também para mostrar que estou vivo nos períodos as vezes longos entre uma review e outra XD

Enfim, sem mais delongas, vamos estrear essa chalaça, e o título honrado para o primeiro Opinião In-Game é Darksiders, um hack'n slash bem bacana lançado pela THQ em 2010 e que só agora fui experimentar. Vejamos o que estou achando do jogo no momento.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Review: Rise of The Tomb Raider

Disponível para PC (versão analisada), Xbox 360, Xbox One e PlayStation 4. 


Até pouco tempo atrás, Tomb Raider era um franquia bem "tanto faz" pra mim. Seus jogos não me chamavam a atenção, eu achava sua mecânica bastante travada e ruim de jogar, e quando resolvia tentar a sorte com algum título, perdia o interesse logo nos primeiros momentos.

Isso mudou com o reboot que a saga ganhou em 2013, o qual recebeu uma boa atualização nas mecânicas de jogabilidade e deu aquela renovada que a franquia merecia, adequando-a às tendências da indústria de games contemporânea. Joguei e terminei o game com empolgação, e mesmo não o achando um "primor à frente do seu tempo cheio de inovações e ditador de regras para a indústria", gostei do jogo. Ele, por sua vez, cumpriu comigo sua função de reboot em trazer novos fãs para a série, de maneira que futuras sequências viriam a despertar meu interesse.

O novo título da série, Rise, foi algo que ganhou minha atenção gradativamente ao longo dos trailers e notícias anunciados. Quando apresentaram-no pela primeira vez na E3, achei "legal", tal qual o anterior. Mas aos poucos ele foi me conquistando, e pouco antes do lançamento para PC eu me encontrava entre os mais hypados pelo jogo. Bastou o Tio Gabe dar uma porcentagenzinha simplória de desconto e não pensei duas vezes em comprá-lo. E senhores, nem eu, nem todos os demais que fizeram isso, nos arrependemos. Bora lá que eu vou contar o porquê.