quarta-feira, 21 de junho de 2017

Os consoles de "meia-geração" não são opções. São substitutos


Salve meu povo! Como vocês estão? Espero que bem! Prometi a vocês que não iria sumir, e aqui estou.

O texto de hoje não representa uma volta do Point às atividades com todo o gás, é mais uma singela contribuição minha para que o blog não fique 100% parado. Ainda me encontro naquela situação de pouca disponibilidade de tempo para alimentar este espaço, porém, arranjei uma folguinha agora no pós-E3 e quis compartilhar uma opinião com vocês.

O material que vos trago hoje foi postado por mim num grupo de Facebook que encontrei ocasionalmente, o qual não mencionarei o nome, mas imaginei se tratar de um espaço amigável onde apreciadores de games poderiam debater construtivamente. Pura inocência minha achar que um lugar assim ia existir logo no Facebook. E bobeira da minha parte querer compartilhar uma opinião num espaço público quando tenho o meu próprio espaço para fazer isso, sem falar que aqui eu tenho o controle da situação e haterzinho não vê seu comentário sequer ser lido até o fim por este que vos fala. Apaguei o texto de lá e o trouxe pro Point, pois sei que aqui o nível de público é mais elevado.

O texto é mais curto do que o meu padrão habitual, e nele eu abordo os efeitos das versões aprimoradas dos consoles de nova geração, PS4 Pro e o vindouro Xbox One X, na indústria gamística. Leiam com calma e depois opinem, considero o posicionamento de vocês muito importante. Gamers pensantes são protagonistas, e não NPCs, nessa indústria que amamos.

Basta clicar para ver o post por completo e vocês terão acesso ao material. Aproveitem.