quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Os games que eu nunca finalizei


Fala meus queridos! Como estão? Espero que bem! E vossos janeiros estão sendo produtivos, gamisticamente falando? Tomara que sim! ^^

Hoje resolvi compartilhar com vocês um assunto no qual venho pensando há um certo tempo: os jogos que ficaram pendentes ao longo de minha carreira gamer. É normal que a gente não finalize todos os games que começamos a jogar, seja por um motivo ou outro. Mas existem aqueles títulos em que essa nossa "incapacidade" de terminá-los nos intriga, pois são casos em que realmente gostaríamos de ver o final daquela obra. Quando você deixa de jogar algo por não gostar da proposta do game, é uma coisa, mas e quando você gosta do jogo, insiste nele várias vezes e mesmo assim não o termina? Acho que todo mundo deve ter uma meia dúzia de jogos assim em seu portfólio. E eu escolhi o texto de hoje para falar dos meus.

Então, pra quem estiver em busca de inspiração para finalizar aquele bendito título arrastado por anos, ou queira apenas afogar suas mágoas junto das mágoas alheias, ou ainda, queira só dar risada deste que vos escreve não conseguir terminar Street Fighter 2, o meu muro das lamentações estará exposto depois do skip!

Ristar (Mega Drive)

Posso contar nos dedos quantas vezes em minha vida eu joguei em um Mega Drive autêntico, e se eu fizer isso, nem precisarei de uma segunda mão para a contagem. Sou alguém de 96 que cresceu nos anos 2000 com a febre das Lan Houses com Counter-Strike nos PCs e Resident Evil 4 nos PlayStation 2, conhecendo umas poucas pessoas que ainda tinham um Super Nintendo e jogavam nele. Na cidade onde eu morava, pouquíssimas pessoas eram do lado Sega da força, e ainda menos pessoas continuaram com o Megão quando os PlayStations chegaram. Mesmo assim, esse console sempre se fez presente em minha vida, pois meu primeiro computador, ainda munido de Windows 98, veio com o emulador Genecyst instalado, acompanhado de 390 ROMs do vídeo game da Sega! Nem preciso dizer que isso me permitiu conhecer amplamente a biblioteca do aparelho (além de me transformar num caso raro de "dono de SNES que prefere Sonic").

Muitas das "eternas pendências" que falarei nesse tópico são oriundas dessa época, onde eu ficava encantado com a enorme quantidade de jogos e me dedicava a finalizar poucos deles, além dos Sonic. E um dos títulos que eu gostava muito, e que inclusive também foi produzido pela Sonic Team, era Ristar, um game de plataforma protagonizado por um simpático mascote com cara de estrela que viajava entre vários planetas e os libertava dos chefes que os dominavam e sugavam seus recursos naturais.

Ristar é um jogo muito divertido, e não só isso, é extremamente gostoso e leve de se jogar. Sua trilha sonora é memorabilíssima, especialmente as músicas das primeiras fases, que guardo comigo desde a época do Ares (não sabe o que é Ares? Seu "geração Spotify" nojento! XD). O visual do game é fantástico, bastante colorido e vasto até os planos mais fundos da tela. E a jogabilidade se assemelha muito ao que Rayman seria no PS1, um game de plataforma em que nosso personagem tem mãos que podem atacar à longa distância, mas, diferente do herói da Ubisoft, a mecânica de Ristar consiste em agarrar as coisas e se impulsionar até elas. Enquanto Rayman dá um soco, o estrelinha pega o inimigo e o elimina com uma cabeçada, por exemplo.

E por que diabos eu nunca terminei esse game, se ele é tão bom? Resposta: por falta de empenho. Mais adiante, a dificuldade do game sobe gradativamente, e ele não conta nem com sistema de salvamento, nem com recurso de passwords (também não sabe o que é password? Só falta me dizer que nunca viu um disquete!). Sim, eu sei que emuladores têm save state, mas mesmo quando tentei usá-los, acabava morrendo, ou mesmo me desinteressando ao longo da jornada. E salvar a cada pulo dado mata muito a experiência de jogo. Então acabei por nunca chegar ao fim dessa aventura.

E agora me dei conta que só no primeiro item da lista eu já escrevi 5 parágrafos. Prometo que serei mais breve nos próximos! Aaaah, essa gente falante é braba, viu!

Zombies Ate My Neighbors (SNES/Mega Drive)

Se hoje eu só faço reviews de jogos após finalizá-los, lá no começo do Point eu escrevia conforme dava vontade, e é por isso que tem review de Zombies aqui no blog (antiga, mas ainda aproveitável) mesmo sem eu jamais ter completado o game.


Esse título se trata de uma sátira aos filmes de terror da época, em que um casal de protagonistas percorre vizinhanças atormentadas pelas mais diversas criaturas na missão de salvar os civis assustados. Bom, os produtores podem ter feito tudo na intenção de satirizar, mas a verdade é que eu me assustava demais com esse jogo! A maneira como você morre é assustadora, em muitos casos. Você está perfeitamente equipado, com dezenas de armas e munições, então ouve um uivo ecoando pela fase, e de repente um lobisomem pula na sua frente e te detona com duas patadas. Ou então um bebê gigante e fofinho te pisoteia e faz cara de quem está gostando. Pior, você está vagando por um mercado e bebês zumbis com machados saem de caixas de cereal e te caçam incessantemente, e não morrem mesmo sob uma rajada de tiros! É perturbador!

Todos esses momentos ocorriam na companhia de músicas em tom de comédia. Eu não sei vocês, mas quando o acontecimento de uma cena tem um tom e sua música tem outro, isso me incomoda demais, me deixa perdido, e em se tratando de terror (não sou adepto nem de filmes do gênero) a coisa fica realmente feia. Haviam fases em Zombies nas quais só havia um civil para salvar, eu fazia tudo certo e extremamente rápido, e mesmo assim as criaturas chegavam à vítima antes de mim e me jogavam pro game over.

Esse é o grande pé no saco desse jogo: ele é bastante divertido de jogar, mas parece operar sob um esquema de aleatoriedade que nem sempre é funcional. Você pode morrer, mas se todos os civis morrerem, é game over na hora (até aí tudo bem, existem passwords de quatro em quatro fases). Num momento a vítima pode ser assassinada na hora, e na próxima tentativa, você consegue salvá-la sem problemas. Não há padrão! Acontece algo pior com relação à abertura de portas: nem sempre o jogo te fornece as chaves necessárias! Algumas têm lugar definido, mas outras brotam aleatoriamente. Por isso eu nunca consegui passar da fase 20, onde três chaves-caveira são necessárias. Mesmo jogando sempre desde o princípio, o jogo nunca me forneceu as três. E olha que eu procuro bem. Certo dia até tentei começar a jogar da fase 21 (via password), mas aí o game já está num nível de dificuldade alto demais para começar apenas com a pistolinha básica. Se tudo que eu falei nesse parágrafo foi baboseira, podem me corrigir, mas realmente, a impressão que tenho é de que esse jogo funciona aleatoriamente e essa aleatoriedade é bugada.

Pitfall: The Mayan Adventure (SNES/Mega Drive)

Esse era do tipo que eu sempre jogava a primeira fase, matava a onça, brincava um pouco na cachoeira e saía do jogo. Certa vez resolvi seguir jogando, até ser afugentado pelos morcegos da fase da mina, que exterminam o personagem em poucos segundos com hits repetitivos. Em outra ocasião fui mais adiante, até me perder numa fase labiríntica de pirâmides. E em 2015 eu pensei em retomá-lo e zerá-lo de vez para trazer como análise aqui pro Point, contando pra vocês sobre a minha gloriosa conquista em finalmente terminá-lo, e bem... não foi isso que aconteceu. O game é bastante difícil, sendo o principal agravante a vida do personagem, que mesmo sendo longa, é reduzida a nada pelos inimigos em poucos golpes. Outro fator que me fez perder o interesse nele foram as fases, que a partir de um momento começaram a repetir, só que à noite. Achei uma falta de criatividade enorme isso. Chefe repetido já não me faz a cabeça, fase repetida menos ainda. E o game até é bacana, tem uma jogabilidade fluída e gráficos muito bons. Quem sabe nas mãos da Capcom, que era professora em bons jogos de plataforma 2D na época, este teria sido um jogo mais hipnotizante.

Lemmings (SNES)

Ou "o jogo das formiguinhas", como eu chamava. Lemmings se trata de um título cujo objetivo é guiar uma carreira de "formigas" (pra mim sempre serão formigas) até as saídas das cavernas por onde elas vagam. Para isso, equipamos elas com diversas ferramentas e apetrechos, à fim de que elas abram caminho pelos diversos tipos de terrenos e estruturas de cada fase. Tudo é feito em tempo real, com elas andando de um lado para o outro sem parar, exigindo agilidade do jogador em equipá-las corretamente antes que elas se matem. Sim, pois quando as criaturinhas encostam em uma parede elas andam para a direção contrária, onde geralmente existe um abismo ou armadilha, e como não temos o controle sobre elas, a conclusão disso nem sempre é bonita.

Lemmings conta com uma ótima trilha sonora, inclusive já ouvi falar muito do CD com as músicas do jogo, algo bem incomum para a época. Apesar da nossa função ser nada mais do que guiar um cursor pela tela atribuindo ferramentas aos bichinhos, o game pode render boas doses de tensão e apreensão durante sua jogatina, pois uns poucos segundos que você perder podem custar um game over. Todas as fases têm password, então tentar de novo não é um problema, mas Lemmings é daqueles jogos que tiram o jogador do sério ao ficar tentando passar da mesma coisa repetitivamente, e foi isso que me aconteceu.

Muitas vezes você sabe o que tem que fazer, mas não consegue fazer pois as formigas não param quietas, e certos momentos exigem equipar uma ferramenta em alguém de um lado e outra ferramenta para alguém do outro lado, tendo poucos segundos para intercalar entre ambos. Não é como aqueles jogos de estratégia em que se pode gerenciar sua tribo e ter o controle total sobre ela. No meu caso, desisti em uma fase que tinha armadilhas que esmagavam as criaturas. Eu sabia como guiá-las ao final, mas não conseguia contê-las para que passassem ordenadamente pelas armadilhas e não morressem. Dezenas de tentativas depois, perdi a paciência e nunca mais tentei novamente.

Astérix (SNES)

Não confundam, o Super Nintendo tem o jogo da dupla, e o jogo do Astérix solo, onde o Obelix é sequestrado e cabe ao seu amigo a missão de resgatá-lo. (Nunca ouviu falar de Astérix e Obelix também? Larga desse "Hora da Aventura" agora, seu lixo!). O game é bem simples, constituindo-se de uma aventura em plataforma 2D onde devemos correr, pular e socar inimigos, podendo encontrar alguns itens no caminho que concedam habilidades temporárias ao personagem.

Astérix até é divertido, principalmente para quem gosta dos filmes e desenhos desses personagens, pois ao longo das fases encontraremos vários rostos conhecidos e referências. O que me fez largar o jogo foi uma fase labiríntica dentro de uma pirâmide, à qual eu nunca encontrei a saída. E olhem que eu jogo isso desde criança. Foram anos tentando, até que eventualmente desisti. Hoje em dia, com o Youtube, seria só questão de pesquisar como se passa, mas aaaaaah, tem tantas outras coisas pra jogar, deixa o Astérix no canto dele (e como o jogo não tem cutscenes, não creio que o final valha tanto a pena assim).

Street Fighter II (SNES/Mega Drive)

Tá, essa é feia, eu sei...mas já lhes adianto, eu finalizei os três Street Fighter Alpha, inclusive o Alpha 2 com todos os personagens, então podem maneirar nesse julgamento aí, hein! O caso é que nunca gostei realmente de Street Fighter II, mas quando só tinha ele e Mortal Kombat, acabava jogando-o quando enjoava do game da Midway. E aí quando você já não joga com aqueeeela vontade, fica ainda mais difícil de completar o game.

Street Fighter II foi o precursor dos jogos de luta, então, não importa se você o ama ou o odeia, mas você deve respeitá-lo, pois é graças a ele que Mortal, King of Fighters, Tekken, Samurai Shodown e tantas ótimas franquias de luta existem. Ao mesmo tempo, respeitar não significa que você tem que idolatrar o jogo, e é aí que eu me encaixo. Acho Street Fighter II extremamente ruim de jogar, lento, meio travado, diria até sem emoção. E isso não é culpa dos "jogos modernos", porque eu já pensava isso do jogo desde quando só conhecia ele, UMK3 e Samurai Shodown como jogos de luta (inclusive Samurai, que é muito mais cadenciado, acho bem mais divertido e animado de jogar do que SF). Meu demônio nesse jogo é o Sagat, posso ir o quão longe for, mas não passo do Sagat. A repetição insistente dele nos mesmos ataques ultrapassa os limites da dificuldade articulada de um oponente de vídeo game e passa a ser apenas uma inteligência artificial burra que te vence "porque sim".

Uma vez eu meio que me redimi deste pecado gamístico quando zerei a versão de Street Fighter 2 para Game Boy Advance, na ocasião eu experimentava alguns ports de consoles que o portátil da Nintendo havia recebido (como suas versões de Aladdin, Mario e Donkey Kong Country), e acabei esbarrando com o Super Street Fighter II Turbo: Revival e fui até o final. Realmente não sei o que aconteceu ali para mim ganhar. Desde então, tudo que jogo de Street Fighter é a subfranquia Alpha, a qual considero excelente e sublime em todos os quesitos, diferindo totalmente da minha opinião para com os títulos da franquia principal.

Sonic Heroes (PC)

Minha relação com Sonic Heroes é curiosa. Foi o segundo game de PC (PC mesmo, não emuladores) que baixei e instalei por conta própria, sendo a versão Rip baixada em partes pelo Rapidshare a agonizantes 30 KB/s por segundo em meados de 2008! Sofrer daquele jeito era uma merda, hoje a Steam deixa tudo um mel na chupeta, mas é gostoso e nostálgico relembrar. Essa versão era quase igual ao jogo completo, diferindo apenas na parte sonora, em que as músicas tocavam apenas uma vez e paravam, não ocorrendo seu loop até o fim da fase. Depois eu baixei o jogo novamente para o PlayStation 2, aí tentei de novo no PC (já com a versão Full), aí fui tentar no notebook, aí tentei a versão de Game Cube pelo Dolphin, joguei no teclado, joguei no controle, enfim, testei tudo que dava, mas nunca finalizei nenhuma das campanhas! E não por falta de vontade, pois eu adoro o jogo!

Sonic Heroes é um game lindo, mesmo nos dias de hoje. Sua trilha sonora é fantástica, a melhor dos jogos do Sonic desde Sonic 3 & Knuckles, sua jogabilidade é diferenciada, com o esquema de trios que não diminui em nada a adrenalina e a ação das fases, seus cenários são vastos e bem desenhados (diferente da porcaria do Sonic Adventure que uns centímetros a mais te fazem cair do cenário e morrer no nada), é um game completo, e para mim um dos únicos Sonics que deram certo no ambiente 3D. Eu só não o terminei porque... Sonic Heroes cansa. O game apresenta fases longas demais, e para chegar ao chefe final é preciso completá-las quatro vezes, uma com cada equipe. O game também não é totalmente santo, pois há os trechinhos que te matam por bug ou coisa do gênero (a Sega nunca conviveu bem com o 3D), e tudo isso são fatores que vão dando uma cansada. Mesmo eu que adoro o jogo e tentei recomeçá-lo tantas vezes, nunca tive paciência para insistir até o final. Mas admiro quem o tenha feito, acho que a sensação de dever cumprido deve ser enorme, pois Sonic Heroes é um ótimo jogo.

Menções Honrosas

Neste espaço eu vou citar alguns jogos que quase apareceram nesta lista, se não fosse por eu ter eliminado minhas pendências com eles recentemente (tipo, bem recentemente). Vou dar apenas uma pincelada sobre cada um.

• Lion King (SNES): Tenho o jogo do Rei Leão desde criança no Super Nintendo, mas só o finalizei uma vez, e foi no emulador. Esse é mais um daqueles jogos titânicos dos 16-bits, que mesmo baseados em filmes e desenhos infantis, apresentavam uma aventura íntegra e desafiadora no vídeo game, não sendo apenas um caça-níquel para crianças. Por muito tempo eu empaquei na oitava fase desse jogo, aquela da caverna de lava, ela aparentemente não tinha saída e eu não sabia o que fazer. Eis que certa vez descobri uma passagem que permitia voltar toda a fase por baixo. Depois disso, foram mais alguns anos sem saber como sair daquele túnel inferior, até que certo dia, não me lembro como, eu descobri a saída e avancei para a fase seguinte, aquele labirinto nos rochedos. Neste dia cheguei ao final do game e consegui completá-lo, mas desde então só o rejoguei casualmente, sem nunca avançar até tão longe de novo.
• Pulseman (Mega Drive): Consegui fazer com ele o que não consegui com Pitfall: terminá-lo e trazer a análise aqui no Point.
• Pink Panther in Pink Goes to Hollywood (SNES): Já faz um tempinho, mas consegui completá-lo "na cagada", e contei pra vocês como foi.
• Mega Man X e Sunset Riders (SNES): Dois jogos que eu, vez por outra, jogava por alguns minutos só para brincar, no ano passado peguei sério e fui até o final dos dois. Contei como foi no post do Meme Gamer de 2016.
• Klonoa 2: Dream Champ Tournament (GBA): Esse eu conheci e analisei lá no início do Point, virei fã do jogo, mas sempre desistia de jogar por volta do terceiro mundo. Faz uns dois anos que o retomei pra valer e terminei, só por desencargo de consciência mesmo.


Bom pessoal, é isso! Estas são as grandes pendências da minha carreira gamer, compartilhadas com vocês. Não sei se algum dia terminarei esses jogos, afinal, como vocês podem perceber, são todos games antigos, de uma época em que não havia tantas opções, diferente de hoje, em que as promoções praticamente pulam na sua cara, isso quando você não ganha jogos de graça. Para terminar esses games, mais do que força de vontade ou superação dos desafios, seria preciso iniciativa, tirar o capricho de retomá-los só para aquela finalidade de completá-los, e isso é algo que, no momento, não me chama a atenção. Quem sabe mais adiante venha a acontecer, não sei, deixo pro tempo decidir. 

Mas e vocês? Garanto que também possuem alguns games "arrastados" ao longo dos anos, que nunca finalizaram por esse ou aquele motivo, mesmo tendo vontade. Comentem aí, quero saber quais são!

Por hoje é isso galera, espero que tenham gostado! Nos vemos na próxima, um abraço a todos!

6 comentários:

  1. Ficou bem maneiro esse post Willi eu tenho alguns jogos também que preciso zerar mas você sabe sempre tem algum outro jogo mais interessante na frente ai vogê acaba deixando de lado.Mas esse ano vo ver se zero eles tenho que ter um foco neles pra ir com tudo mas é isso ai continue com ótimo trabalho ai.

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  2. Eu também tenho alguns jogos que gostaria de ter zerado mas não deu... principalmente agora que mantenho um blog de games a coisa ficou mais restrita, eu quero jogar e descobrir coisas novas e por isso se um jogo exige muito tempo eu acaba jogando 2 simultaneamente... um curto e um mais "pesado".
    Abração Willi!

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    1. O segredo é conciliar e se organizar. Aprendi isso nos últimos anos, onde houve mais "correria".
      Sempre bom ter sua presença por aqui, mano! Abraço!

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  3. Curioso: recentemente eu comecei a escrever textos sobre jogos que não consegui finalizar, inclusive montei listas de Master e Mega. Agora vai ficar parecendo que te copiei, mas meu Evernote pode provar o contrário! kkkkkk
    Antes de comentar a lista e tal, fica a observação de sempre: vc ser o cara do SNES que prefere Sonic só prova seu bom gosto pra jogos! Pronto, que os nintendistas saiam dos canos pra tentar pular na minha cabeça. Ainda bem que sou rápido! kkkkkkkk
    Nunca finalizei Ristar também, mas o meu caso foi falta de paciência. Eu não curto muito o jogo. Talvez um dia eu tente dar uma chance, mas é pouco provável.
    O Zumbis cumeram meus vizinho tudo eu nunca joguei, e a tal aleatoriedade que vc mencionou vai me manter afastado dele... rs
    Pitfall do Mega eu joguei pouquíssimo. Lembro de ter ficado desinteressado a única vez que aluguei e fiquei jogando o jogo clássico de Atari que dava pra desbloquear com código (acho que tinha que abaixar umas 20x, eu nem lembro). Esse nem é dificuldade no seu caso então, tá mais pra desinteresse também, né?
    Lemmings eu joguei pra MS-DOS e ocorreu o mesmo comigo. Joguei até enroscar, ficar puto e nunca mais tentar! hahahaha
    Nem sabia da existência de Astérix pra SNES, aposto que é melhor nos consoles da SEGA... huahuauhahua
    Pô, para de botar a culpa no jogo e termina logo Street Fighter 2, vai? Até eu que sou uma piada em jogos de luta já terminei na maior dificuldade. Eu passava horas em locadora jogando isso (e nunca aprendi a jogar, olha que beleza! uhahuha).
    Sonic Heroes cansa mesmo. E cansa muito. Aquele troço não muda. Eu não sei se gosto desse jogo! uhahuahua. Ainda vou jogar até o fim também.
    As menções honrosas eu nunca nem tentei jogar, então acho que não posso dizer muito.
    Muito bom o post! Logo menos eu posto minhas listas da vergonha (ou não vergonha, tem uns que são casca grossa mesmo).
    Valeu Willi!

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  4. "que os nintendistas saiam dos canos pra tentar pular na minha cabeça. Ainda bem que sou rápido!" TU NÃO EXISTE KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Pô, eu não sabia que tinha Asterix pra Mega. Vou pesquisar agora. Tomara que seja melhor mesmo XD

    Tô no aguardo dos seus posts, Cadu!

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